Auxílio à pesquisa 25/02052-5 - Limnoperna fortunei, Espécies invasoras - BV FAPESP
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Consumo de Oxigênio (CO) e Taxa Metabólica Padrão (TMP) após exposição de Limnoperna fortunei, Daphnia similis e Ceriodaphnia dubia a telas de piscicultura revestidas

Processo: 25/02052-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Internacional
Data de Início da vigência: 06 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 20 de junho de 2025
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Recursos Hídricos
Pesquisador responsável:Daercy Maria Monteiro de Rezende Ayroza
Beneficiário:Daercy Maria Monteiro de Rezende Ayroza
Pesquisador visitante: Esteban Marcelo Paolucci
Instituição do Pesquisador Visitante: Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Argentina
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Limnoperna fortunei  Espécies invasoras 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofouling | coated fishing nets | Limnoperna fortunei | Standard Metabolic Rate | Espécies invasoras

Resumo

O estudo dos efeitos sub-letais de produtos anti-incrustantes no metabolismo de espécies invasoras e não-alvo é crucial para otimizar os tratamentos, garantindo sua eficácia no controle de incrustações biológicas enquanto minimiza os impactos ambientais. Este estudo tem como objetivo avaliar experimentalmente os efeitos adversos de telas para piscicultura revestidas no metabolismo do mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei) e de microcrustáceos, utilizando a Taxa Metabólica Padrão (TMP) como um ponto final subletal. Avaliaremos e compararemos a tolerância fisiológica e a mortalidade tanto da espécie invasora-alvo (L. fortunei) quanto das espécies de microcrustáceos não-alvo (Daphnia similis e Ceriodaphnia dubia). Esses organismos serão expostos a três tipos diferentes de telas, sendo a taxa de consumo de oxigênio utilizada como um indicador da TMP. Testaremos se os tratamentos anti-incrustantes aumentam a mortalidade e afetam negativamente o metabolismo do mexilhão em comparação com telas sem revestimento, avaliando assim seu potencial para o controle de incrustações biológicas, ao mesmo tempo em que investigamos possíveis efeitos adversos em outros organismos. (AU)

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