Auxílio à pesquisa 95/00656-3 - Escherichia coli, Bagaço de cana-de-açúcar - BV FAPESP
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Produção de etanol a partir de hidrolisado de bagaço de cana-de-açúcar empregando Escherichia coli recombinante

Processo: 95/00656-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 1995
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 1997
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Flavio Alterthum
Beneficiário:Flavio Alterthum
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Escherichia coli  Bagaço de cana-de-açúcar  Etanol 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bagaco De Cana De Acucar | Escherichia Coli | Etanol

Resumo

Este projeto visa estabelecer as condições de hidrólise do bagaço de cana de açúcar e posterior aproveitamento do hidrolisado na produção de etanol por Escherichia coli geneticamente modificada. As etapas a serem pesquisadas e desenvolvidas são: a) geração de hidrolisados atóxicos ou poucos tóxicos com teores de açúcares que permitam a fermentação e geração de vinhos com níveis razoáveis de etanol (5 a 6% v/v); b) otimização do processo fermentativo. O baixo preço internacional e as crescentes descobertas e extração de petróleo no Brasil levaram as fábricas e as montadoras a reduzirem drasticamente a produção de veículos movidos exclusivamente a álcool. Isto não significa, entretanto, a extinção do uso do etanol como combustível uma vez que mantemos uma frota de milhares de carros movidos a álcool, além de mantermos a adição de 20% à gasolina. Tanto isto é verdade que a projeção para o ano de 1995 é, entre a produção e consumo, de cerca de 13 bilhões de litros. O Brasil consegue esta fantástica quantidade porque, há 20 anos atrás, o governo criou o PROÁLCOOL, um programa de desenvolvimento de um combustível alternativo àquele extraído do petróleo. Nosso país serviu e serve de exemplo, pois gerou um combustível substituto da gasolina menos poluente, de fonte renovável e que, ao ser queimado, não agrava o "efeito estufa". A comparação do custo de produção do litro de álcool por via fermentativa com o da gasolina tem gerado muitas discussões, pois nem todos os parâmetros são mensuráveis, mas, de qualquer forma. (AU)

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