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Reintrodução das espécies ameaçadas Cattleya purpurata (Lindl. & Paxton) Van den Berg e Cattleya intermedia Graham ex Hook na Mata Atlântica e a importância dos fungos micorrízicos para a conservação

Processo:25/01615-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa BIOTA - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2028
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Juliana Lischka Sampaio Mayer
Beneficiário:Juliana Lischka Sampaio Mayer
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Município da Instituição Sede:Campinas
Pesquisadores associados: ELiana de Medeiros Oliveira ; Fábio Pinheiro ; Ingrid Koch ; Luciano Ramos Zandoná ; MARIANA OLIVEIRA DUARTE ; Marlon Correa Pereira ; Rafael Borges da Silva Valadares ; Sara Adrian Lopez de Andrade ; Silvia Perotto
Assunto(s):Conservação  Técnicas in vitro  Micorriza  Micropropagação vegetal  Orchidaceae  Orquídea 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conservação | cultivo in vitro | micorrizas | micropropagaçao | Orchidaceae | Orquídeas | Anatomia Vegetal, interação planta-fungo

Resumo

Cattleya purpurata e Cattleya intermedia são espécies de orquídeas ameaçadas de extinção devido a coletas predatórias e redução do seu habitat natural. A germinação de sementes in vitro pode ser uma forma de produzir plântulas em grandes quantidades possibilitando a reintrodução na natureza. Serão selecionadas matrizes nativas e realizadas polinizações manuais cruzadas para manter a variabilidade genética e assim funcionar como um banco de germoplasma in vivo. Também serão isolados e identificados fungos micorrízicos a partir de raízes de plantas adultas nativas e mantidos na coleção microbiológica. O objetivo da presente proposta é desenvolver um protocolo eficiente de germinação, aclimatização e por fim, de reintrodução e conservação de C. purpurata e C. intermedia em áreas de florestas protegidas em SP a fim de restabelece-las em seu hatitat natural. Plântulas com três a quatro centímetros serão aclimatizadas primeiramente em casa-de-vegetação e, após seis meses, serão reintroduzidas fixadas a 2,0 m de altura em forófitos adultos com diâmetro à altura do peito entre 20 a 30 cm da espécie Myrcia brasiliensis. O experimento de reintrodução será composto por plântulas produzidas via germinação simbiótica e assimbiótica, com aplicação ou não de adubo. Desta forma, serão realizados quatro tratamentos, com 240 mudas por espécie e totalizando 480 para o experimento de reintrodução. Será realizado monitoramento mensalmente nos primeiros seis meses, após oito meses e após 14 meses da reintrodução das mudas. Serão avaliados a sobrevivência, dados quantitativos de crescimento e sanitários. Amostras de raízes serão coletadas para análises anatômicas e moleculares para verificar a ocorrencia, localização e a diversidade dos fungos micorrízicos. (AU)

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