Auxílio à pesquisa 96/05991-8 - Óleo de mamona, Coelhos - BV FAPESP
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Emprego experimental do poliuretano derivado de oleo de mamona (ricinus communis) em implantes lamelares e interlamelares na cornea de coelhos (oryctolagus cuniculus).

Processo: 96/05991-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1996
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 1998
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Paulo Sergio de Moraes Barros
Beneficiário:Paulo Sergio de Moraes Barros
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Óleo de mamona  Coelhos  Enxertos  Poliuretanos  Córnea 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coelho | Cornea | Enxerto | Oleo De Mamona | Poliuretano

Resumo

Há muito que se estudam métodos e materiais reparativos e substitutivos de córnea, em busca de uma melhor reposição tecidual e, principalmente, manutenção ou recuperação da visão. Reportam-se métodos cirúrgicos clássicos como os transplantes corneanos e os recobrimentos com conjuntiva e ceratopróteses, até alternativas como adesivos, membranas biológicas e escama de peixe. Paralelamente, a pesquisa de novos biomateriais tem permitido substituir tecidos e órgãos diversos, na forma de próteses capazes de desempenhar a função requerida, sem reação tecidual. Neste particular, destacam-se as resinas poliuretanas, altamente biocompatíveis. Conhecendo-se os bons resultados obtidos com o poliuretano derivado de óleo de mamona (Ricinus communis) em enxertos e próteses diversos, objetiva-se estudar seus efeitos quando implantados em córnea, no intento de oferecer novo material para a reparação direta de lesões corneanas e confecção de ceratopróteses biologicamente inertes. Para tanto, utilizar-se-ão 15 coelhos, divididos em cinco grupos de avaliação aos 2, 7, 15, 30 e 60 dias de pós-operatório, nos quais se implantará o fragmento dê poliuretano em enxerto lamelar em um dos olhos e interlamelar no contralateral. Estudar-se-ão parâmetros como neovascularização, inflamação, cicatrização e transparência de córneas e enxertos, bem como a adesividade e viabilidade destes, através de exames oftálmicos e microscopia óptica. (AU)

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