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Vidros para aplicacao em baterias de estado solido. estudo da ordem a media distancia e da condutividade ionica.

Processo: 97/12436-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de maio de 1998 - 31 de outubro de 2000
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física da Matéria Condensada
Pesquisador responsável:Sergio Paulo Amaral Souto
Beneficiário:Sergio Paulo Amaral Souto
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Efeito Raman 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Condutores Ionicos | Espalhamento Raman | Ordem Media Distancia | Vidros Boratos

Resumo

Os condutores iônicos vítreos são sistemas muito importantes do ponto de vista de aplicações. Esses materiais estão associados a áreas de extremo interesse industrial e de desenvolvimento tecnológico como no problema de armazenamento de energia (baterias de altas potências para carros elétricos, pilhas para os mais diversos usos, micro baterias para sistemas integrados, permitindo a integração em três dimensões, etc), ecologia (sensores de gases, sistemas fotovoltaicos com células eletroquímicas) e de comunicação (telas planas fotocromicas). Porém todas essas possíveis aplicações só poderão se tornar realidade com a produção de materiais de maior performance e baixos custos. Isso só será possível através do completo entendimento dos processos de condução iônica em sólidos amorfos. A condutividade iônica em vidros é ainda um problema pouco compreendido. Este projeto tem por objetivo realizar uma série de experiências para se verificar o papel que os vários componentes de um vidro ternário têm na formação de sua estrutura. Estamos particularmente interessados nas modificações estruturais em uma escala da ordem de dezena de angstrons, chama de ordem a média distância. Esta ordem parece estar intimamente associada à condutividade iônica. Como metodologia de trabalho, pretendemos estudar por um lado uma série de vidros ternários com mesma composição química, produzidos com condições de resfriamento diferentes, e outra onde cada componente (formador, modificador, sal "dopante") é criteriosamente substituído a fim de evidenciar o papel das condições de preparação e de cada um dos componentes, na ordem a média distância destes vidros. (AU)

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