Exponentes Críticos e Estados de Vacuo da Gravitação Quântica e Teorias de Campos ...
Processo: | 04/11426-0 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Temático |
Área do conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Física - Física das Partículas Elementares e Campos |
Pesquisador responsável: | Nathan Jacob Berkovits |
Beneficiário: | Nathan Jacob Berkovits |
Instituição Sede: | Instituto de Física Teórica (IFT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São Paulo. São Paulo , SP, Brasil |
Bolsa(s) vinculada(s): | 08/54506-4 - Estudos em fisica matematica e fisica teorica,
BP.IC 07/54623-8 - Aspectos matematicos de spinores puros., BP.DR 06/59188-5 - Supercordas e supersimetria, BP.DR 05/52888-9 - Backgrounds ramond-ramond da supercorda., BP.PD |
Assunto(s): | Teoria das cordas Supersimetria Supergravidade |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Cordas | Supergravidade | Supersimetria |
Resumo
A obtenção de uma descrição unificada de todas as forças fundamentais na natureza é um sonho antigo dos físicos teóricos. Presentemente, a teoria de supercordas é o único modelo quanto-mecânico consistente para se descrever partículas com interações gravitacionais e Yang-Mills. Todas as outras tentativas de se unificar essas forcas sofrem de divergências quanto-mecânicas nas amplitudes de espalhamento que não podem ser removidas através de renormalização. Mesmo que a teoria de supercordas não seja a teoria de unificação final, provavelmente contém alguns dos ingredientes essenciais de tal teoria. A teoria de supercordas existe desde 1972 mas, até recentemente, o único método disponível para estudar supercordas usou técnicas perturbativas. Estas técnicas foram úteis para estudar as amplitudes de espalhamento dos grávitons, mas foram inúteis para estudar efeitos gravitacionais não-perturbativos como buracos negros. Mas em 1994, foi descoberta uma simetria na teoria de supercordas que relaciona a teoria com acoplamento forte e acoplamento fraco. Esta simetria foi chamado dualidade-S, e é semelhante a simetria de dualidade Montonen-Olive que relaciona a teoria de super- Yang-Mills com acoplamento forte e fraco. Um ingrediente das supercordas que é crucial para a ausência de divergências e a existência de dualidade-S é a supersimetria de espaço-tempo. Entretanto, no formalismo usual de supercordas de Ramond-Neveu-Schwarz (RNS), os efeitos de supersimetria de espaço-tempo são extremamente difíceis de se analisar. Embora exista o formalismo alternativo de Green-Schwarz (GS) para a supercorda onde a supersimetria de espaço-tempo é manifesta, o formalismo Green-Schwarz pode ser quantizado somente no gauge do cone-de-luz, o que reduz tremendamente a sua utilidade. Durante os ultimos catorze anos, minha pesquisa tem se centrado no entendimento do papel da supersimetria de espaço-tempo na supercorda. Esta pesquisa me levou a descobrir um novo formalismo de supercordas onde a supersimetria de espaço-tempo é manifesta e que pode ser quantizado em gauges covariantes. Porque não sofre dos problemas dos formalismos RNS e GS, este novo formalismo é útil para estudar a ausência de divergências e a simetria de dualidade-S na supercorda... (AU)
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