Auxílio à pesquisa 99/12144-8 - Isoenzimas, Estruturas genéticas - BV FAPESP
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Estrutura genetica de populacoes de especies selvagens brasileiras de oryza baseada em caracteres morfofenologicos e isoenzimaticos.

Processo: 99/12144-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Elizabeth Ann Veasey
Beneficiário:Elizabeth Ann Veasey
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Isoenzimas  Estruturas genéticas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Especies Selvagens | Estrutura Genetica | Isoenzimas | Morfofenologia | Oryza Spp | Taxa De Cruzamento

Resumo

No Brasil, encontram-se quatro espécies selvagens do gênero Oryza: O. glumaepatula, O. latifolia, O. grandiglumis e O. alta. Coletas deste germoplasma têm sido realizadas pelo Departamento de Genética da ESALQ/USP nas bacias dos Rios Negro e Solimões, na Amazônia, no Pantanal mato-grossense, e no Paraguai e Argentina. Este material encontra-se armazenado em condições de baixa temperatura e umidade, alguns acessos armazenados desde 1988, quando tiveram início as coletas. O monitoramento do poder germinativo das sementes armazenadas, bem como a multiplicação e avaliação deste material, devem ser considerados como de grande prioridade, principalmente porque altos custos estão envolvidos nessas expedições de coleta e devido à potencialidade do material como reservatório gênico. Estudos sobre a estrutura genética e biologia de populações dessas espécies já foram iniciados por meio de caracterização morfofenológica e isoenzimática. No entanto, novos estudos fazem-se necessários para que sejam avaliadas populações e espécies ainda não estudadas. Este projeto visa à renovação de sementes e o estudo da variabilidade interespecífica, inter- e intrapopulacional, levando a maiores informações sobre a estrutura genética das quatro espécies selvagens que ocorrem no Brasil, a saber, Oryza glumaepatula, O. grandiglumis, O. alta e O. latifolia, e como esta estrutura se distribui na natureza, por intermédio de caracteres morfofenológicos e moleculares. Para esses últimos, serão utilizados marcadores isoenzimáticos, que são co-dominantes e permitem estimar freqüências alélicas e genotípicas. Pretende-se estimar também taxas de cruzamento de algumas das populações estudadas, de modo a trazer maiores informações sobre o modo de reprodução dessas espécies populações. (AU)

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