Processo: | 05/60816-8 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Parceria para Inovação Tecnológica - PITE |
Vigência: | 01 de outubro de 2007 - 31 de dezembro de 2011 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada |
Pesquisador responsável: | Ana Maria Moro |
Beneficiário: | Ana Maria Moro |
Instituição Sede: | Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil |
Empresa Sede: | PR&D Biotech S/A |
Município: | São Paulo |
Assunto(s): | Anticorpos monoclonais Neoplasias Biofarmacologia |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Afinidade | Cancer | Imunogenicidade | Transfeccao | Vetor De Expressao |
Resumo
Pretendemos gerar linhagens celulares de alta produtividade de anticorpos monoclonais humanizados. Essas linhagens servirão de base para a produção de anticorpos monoclonais (mAbs) que serão utilizados em ensaios clínicos de fases I e II para testar sua eficácia na terapêutica de tumores. A PR&D, empresa parceira, detém os direitos de propriedade intelectual de um portfólio de 4 mAbs murinos que, por imunohistoquímica, testes pré-clínicos e, em um caso, ensaios clínicos de fase I, evidenciaram grande potencial para uso terapêutico em diversos tumores. Demonstrada a viabilidade da produção dos anticorpos recombinantes em escala comercial e com testes clínicos bem sucedidos, a PR&D Biotech negociará parcerias para testes clínicos de fase III e sua eventual produção e comercialização. Existem, atualmente, 8 mAbs aprovados no mundo para tratamento de câncer e mais de uma centena em testes clínicos. O interesse nas terapias direcionadas decorre das limitações e dos efeitos colaterais indesejáveis dos tratamentos tradicionais (quimio e radioterapias) que atingem também células sadias. MAbs são direcionados a alvos específicos que se expressam de forma mais abundante em tecidos tumorais que em tecidos sadios. A geração de linhagens celulares recombinantes de alta produtividade e estabilidade envolvem o domínio de tecnologia complexa dominada por poucas empresas no exterior e ainda não disponível no Brasil. O domínio dessa tecnologia pelos parceiros (Instituto Butantan e PR&D Biotech) e a formação de recursos humanos serão importantes não apenas para os objetivos imediatos, mas pelos benefícios que poderão propiciar para o desenvolvimento da biotecnologia voltada para a produção de biofármacos no país. (AU)
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