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Doenca de von willebrand: estudo da prevalencia e caracterizacao da doenca.

Processo: 04/13270-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2008
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Regina Kiomi Takahira
Beneficiário:Regina Kiomi Takahira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Hemostasia  Cães  Hematologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cao | Doenca De Von Willenbrand | Hematologia | Hemostasia

Resumo

A doença de von Willebrand (DvW) é o distúrbio hemostático hereditário mais comum em homens e cães. Estudos mostram uma prevalência de 1 a 2% em humanos, sendo o tipo 1 o mais freqüente (60-80%), seguido pelo tipo 2 (15-30%) e pelo tipo 3 (5-10%). Em cães, a DvW=já foi diagnosticada em mais de 54 raças, sendo encontrada com alta prevalência em Dobermanns e outras raças. O fator de von Willebrand (FvW) realiza sua função promovendo a adesão plaquetária ao local de injúria vascular e funcionando como um estabilizador funcional para o fator VIII. As células endoteliais são o maior local de síntese e armazenamento do FvW. Também existe produção pelos megacariócitos, porém, as plaquetas caninas praticamente não armazenam o FvW. Os sinais clínicos mais comuns da DvW são sinais de alteração em hemostasia primária. Em cães, a DvW pode ser dividida em três tipos, de acordo com a fisiopatologia. A doença do tipo 1 é definida como uma deficiência parcial quantitativa do FvW. O tipo 2 consiste em perda desproporcional das formas multiméricas de alto peso molecular e o tipo 3 resulta de uma deficiência quantitativa grave do FvW. Os testes diagnósticos mais utilizados para a DvW são tempo de sangria, dosagem do antígeno do FvW, atividade de cofator da ristocetina, agregação plaquetária induzida pela ristocetina e análise multimérica do FvW. Os objetivos deste estudo são determinar a prevalência da DvW em cães da região de Botucatu - SP e padronizar os testes diagnósticos a fim de melhor caracterizar a doença. Serão utilizados 350 cães, sem questionamento quanto a evidências de alterações hemostáticas. Serão realizados os seguintes exames: Contagem de plaquetas; Tempo de tromboplastina parcial ativada; dosagem do Fator VIII; Tempo de sangria; Tempo de coagulação; Agregação plaquetária induzida pela Ristocetina; Atividade do cofator da Ristocetina e Antígeno do FvW. Os resultados serão analisádos pelo teste do Qui-quadrado e/ou o teste de Goodman. Para as variáveis quantitativas será realizada a análise de variância. (AU)

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