Determinação de tensão crítica, curva de escoamento e deslocamento de frentes de materiais viscosos e viscoplásticos a partir de planos inclinados

• Processo: 05/54210-0
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Vigência: 01 de julho de 2006 - 30 de setembro de 2009
• Área do conhecimento: Engenharias - Engenharia Civil - Engenharia Hidráulica
• Convênio/Acordo: CNRS
• Pesquisador responsável: Geraldo de Freitas Maciel
• Beneficiário: Geraldo de Freitas Maciel
• Pesq. responsável no exterior: Jean Paul Vila
• Instituição no exterior: Institut National des Sciences Appliquées de Toulouse (INSA Toulouse), França
• Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 08/04824-0 - Determinação de tensão crítica, curva de escoamento e deslocamento de frentes de materiais viscosos e viscoplásticos a partir de planos inclinados, BP.TT; 06/57295-9 - Determinação de tensão crítica, curva de escoamento e deslocamento de frentes de materiais viscosos e viscoplásticos a partir de planos inclinados, BP.TT; 06/57296-5 - Determinação de tensão crítica, curva de escoamento e deslocamento de frentes de materiais viscosos e viscoplásticos a partir de planos inclinados, BP.TT
• Assunto(s): Dinâmica dos fluidos Fluidos complexos Lamas Reologia Viscosidade Fluidos viscoplásticos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Fluido Viscoso E Viscoplastico | Fluidos Hiperconcentrados | Lamas | Reologia | Ruptura De Barragem | Tecnica Do Plano Inclinado

Resumo

Fluídos hiperconcentrados são frequentemente encontrados na natureza, como em lavas torrenciais, enxurradas, produzindo quase sempre frentes de lamas e detritos, ou ainda em muitas das atividades industriais como na indústria do petróleo, agroalimentar, cimenteiras, mineradoras, etc. Esta proposta dá continuidade a um projeto na temática de lamas, anteriormente apoiado pela Fapesp. Tenta-se, neste projeto, validar a técnica do plano inclinado para a avaliação reológica, utilizando materiais cuja constituição possibilite também o uso de reômetro coaxial existente na Unidade. Uma vez entendida, controlada e validada, a técnica poderia ser estendida para uso posterior com composições mais complexas e novos materiais que, via de regra, exigem reômetros de custo cada vez mais elevados. Num segundo momento, pretende-se montar uma infraestrutura experimental completa de visualização ultra-rápida e de precisão, tendo como vocação o estudo minucioso dos instantes subseqüentes à ruptura de barragem retendo material viscoso e viscoplástico. (AU)