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Caracterização imunofenotípica da diferenciação megacariocítica em pacientes com síndromes mielodisplásicas

Processo: 05/59113-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2006
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Mihoko Yamamoto
Beneficiário:Mihoko Yamamoto
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias  Síndromes mielodisplásicas  Megacariócitos  Células da medula óssea  Citometria de fluxo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citometria De Fluxo | Diferenciacao Megacardiocitica | Medula Ossea Normal | Sindromes Mielodisplasicas

Resumo

As SMD são neoplasias hematológicas que acometem principalmente idosos, cuja incidência vem aumentando continuamente. Apesar da grande utilidade da morfologia e citogenética, muitos casos apresentam diagnóstico inconclusivo, necessitando de meses de acompanhamento para sua confirmação. Assim, a caracterização da dishemopoese com a utilização da citometria de fluxo (CF) será de grande interesse no estudo das SMD. A diseritropoese e disgranulopoese nas SMD vêm sendo caracterizadas pela CF, porém, até o momento, não há nenhum estudo demonstrando a displasia da série megacariocitica por este método. Objetivos: 1. Caracterizar a displasia eritrocitica, granulocitica e megacariocítica em indivíduos com SMD, através da CF. 2 Caracterizar megacariopoese e função plaquetária em indivíduos normais e em pacientes com SMD; 3. Avaliar a utilidade diagnóstica da detecção de displasia megacariocítica nas SMD; 4. Correlacionar as alterações displásicas com dados clínicos ao diagnóstico e evolução das SMD. Metodologia: medula óssea e sangue periférico em >50 pacientes com SMD, em >15 indivíduos sadios e em ±25 pacientes portadores de displasia hematológica secundária com dismegacaripopoes serão estudadas. Os megacariócitos serão enriquecidos através do Percoll e analisados pela CF após marcação com os anticorpos: CD61, CD41, CD42b, CD36, CD31, CD13, CD33, CD117, HLA-DR e com o corante nuclear DRAQ5, para estudo de ploidia. Serão analisadas pela CF plaquetas, em repouso e após ativação com TRAP, utilizando os anticorpos CD61, CD42b, PAC-1, CD62-P, CD63, CD31 e Fibrinogênio. Para análise estatística será utilizado o teste de Kruskal-Wallis, com nível de significância de 5%. (AU)

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