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Estudo experimental para avaliar a integração e reação tecidual quando da colocação de fascia lata autóloga no músculo vocal de coelhos

Processo:06/00728-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2006
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2007
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Paulo Augusto de Lima Pontes
Beneficiário:Paulo Augusto de Lima Pontes
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Município da Instituição Sede:São Paulo
Assunto(s):Clínica médica  Otorrinolaringologia  Laringe  Prega vocal  Fáscia  Histologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coelhos | Fascia | Histologia | Laringe | Medializacao | Tratamento | Otorrinolaringologia

Resumo

Uma das alterações que mais interferem na função laríngea é a insuficiência glótica que pode ser causada por: atrofia paresia, fibrose, sulcos e arqueamento das pregas vocais, o que pode levar a aspiração e graus variados de disfonia. Existem várias formas de correção de insuficiência glótica que variam desde técnicas de medialização até injeção de substâncias para aumento volumétrico das pregas vocais. O enxerto de fáscia tem sido utilizado há décadas em cirurgias otológicas e plásticas faciais. Apresenta consistência tecidual similar a do colágeno, e baixa taxa de atividade metabólica. Até o presente momento, não há consenso em relação ao melhor material a ser utilizado como enxerto no tratamento de insuficiência glótica. O uso de fascia lata apresenta resultados promissores, apesar de poucos estudos experimentais terem sido realizados até o momento. Objetivo: O objetivo do estudo é analisar histologicamente a integração e a reação tecidual de fragmento de fascia lata autólogo enxertado no músculo vocal de coelhos. Material e método: Serão avaliados 20 coelhos da raça New Zeland, todos do sexo masculino, com peso entre 2500 e 3500 gramas. Os animais serão seguidos por até 3 meses, sendo agrupados em períodos de seguimento de 1 mês e 3 meses, para que possamos ter informações quanto as possíveis modificações cicatriciais decorrentes do passar do tempo. Ao final de cada período os animais serão sacrificados e suas laringes removidas em bloco para estudo anatomopatológico de suas pregas vocais. A fascia lata será retirada da coxa do próprio animal e será colocada através de laringofissura. A prega vocal contralateral será seu controle. (AU)

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