Auxílio à pesquisa 06/58077-5 - Ehrlichia canis, Sorologia - BV FAPESP
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Detecção molecular de Ehrlichia canis e Babesia canis e de anticorpos anti-Ehrlichia canis e anti-Babesia canis em felídeos silvestres brasileiros mantidos em cativeiro

Processo: 06/58077-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Rosangela Zacarias Machado
Beneficiário:Rosangela Zacarias Machado
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Ehrlichia canis  Sorologia  Reação em cadeia por polimerase (PCR) 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Babesia Canis | Ehrlichia Canis | Felideos Silvestres | Pcr | Sorologia

Resumo

A erliquiose é uma zoonose emergente causada por bactérias intracelulares obrigatórias pertencentes aos gêneros Anaplasma, Ehrlichia e Neorickettsia, que se mantêm na natureza através de interações complexas entre vetores invertebrados e hospedeiros vertebrados. A babesiose é causada por parasitas intra-eritrocíticos pertencentes ao gênero Babesia. Ambas são transmitidas por carrapatos e em cães, é muito comum a infecção concomitante por Ehrlichia canis e Babesia canis. Pouco é conhecido a respeito da epidemiologia da erliquiose e babesiose em carnívoros selvagens, os quais podem servir como boas sentinelas para esses hemoparasitas já que além de serem hospedeiros para esses agentes e para os carrapatos vetores, possuem uma maior área de abrangência do que outros hospedeiros de carrapatos. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo realizar a detecção molecular do DNA de Ehrlichia canis e Babesia canis em felídeos silvestres brasileiros mantidos em cativeiro, através da Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR), e a detecção de anticorpos anti-E. canis e anti-B. canis através da Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), a fim de verificar se felídeos silvestres são expostos a estas infecções e se são naturalmente infectados com esses hemoparasitas. O presente trabalho mostra-se importante uma vez que pretende contribuir para o conhecimento da epidemiologia da erliquiose e babesiose dentre a fauna silvestre brasileira e, a partir disso, chamar a atenção para possíveis reservatórios destas hemoparasitoses. (AU)

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