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Padronização da ressonância magnética nuclear para determinação precoce da resistência a quimioterapia na leucemia linfóide aguda pediátrica

Processo: 07/00952-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de novembro de 2007 - 30 de abril de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Biofísica Celular
Pesquisador responsável:Ana Carolina de Mattos Zeri
Beneficiário:Ana Carolina de Mattos Zeri
Instituição Sede: Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron (ABTLuS). Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (Brasil). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Leucemia linfoide  Câncer infantil  Quimiorresistência  Ressonância magnética nuclear  Asparaginase 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Espectroscopia por Ressonância Magnética Nuclear | Metabolomica por Ressonância Magnética Nuclear | biofísica médica

Resumo

O uso intensivo e combinado de diferentes quimioterápicos tem permitido a cura de 70-80% das leucemias linfóides agudas (LLA) da infância. A intensidade e o uso das drogas são adaptados ao risco de recaída dos pacientes, aferido ao diagnóstico e nas primeiras semanas do tratamento. Embora existam diferenças, os critérios básicos para estratificação dos pacientes nos grupos de risco são idade e contagem leucocitária. Além disso, a resposta inicial ao tratamento, mensurada pela citoredução na medula óssea e/ou sangue periférico, é um fator prognóstico poderoso, independente, que permite identificar pacientes com maior ou menor risco de recaída. Ao mensurar a citoredução, faz-se, indiretamente, uma avaliação in loco, da sensibilidade intrínseca da leucemia à quimioterapia. A proposta deste projeto é implementar a metodologia de ressonância magnética nuclear (RMN) para uso futuro na identificação de pacientes de LLA com resistência aos quimioterápicos usados na fase de indução. A implementação do método de RMN será feita com células (linhagens celulares e células primárias de LLA) em cultura e doses crescentes de quimioterápicos usados individualmente ou combinados. O perfil de RMN dos quimioterápicos e seus metabólitos serão obtidos tanto do meio de cultura quanto de extratos celulares. Buscar-se-ão associações entre o perfil de RMN e a resistência das células aos quimioterápicos. O método poderá ser futuramente usado para análise de plasma ou células de pacientes em tratamento, subsidiando, com maior precisão do que os métodos atuais, a alocação dos pacientes nos grupos de risco. Além disso, espera-se que a análise do perfil metabólico permita formular alguma hipótese sobre as vias metabólicas implicadas na resistência às drogas. Para prova de conceito iniciaremos o estudo com a L-asparaginase. (AU)

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