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Estudo clinico, laboratorial e terapeutico da diarreia experimental de bezerros induzida por salmonella typhimurium.

Processo: 07/50599-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de junho de 2007 - 31 de maio de 2009
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:José Jurandir Fagliari
Beneficiário:José Jurandir Fagliari
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Imunização passiva  Tratamento  Bioquímica sérica  Salmonelose 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Avalaicao Clinica | Bezerros Recem-Nascidos | Bioquimica Serica | Imunidade Passiva | Salmonelose | Tratamento

Resumo

O objetivo do estudo é avaliar as alterações clínicas e laboratoriais de bezerros infectados experimentalmente com Salmonella Typhimurium, em especial as concentrações de proteínas de fase aguda, bem como avaliar o efeito do tratamento dos bezerros com florfenicol associado ou não a fluidoterapia. Serão utilizados 24 bezerros sadios da raça Holandesa com 3 a 5 semanas de idade alocados em 4 grupos constituídos de 6 bezerros, submetidos aos seguintes tratamentos: Grupo 1: administração oral de 10 mL de solução fisiológica diluída em 50 mL de leite; Grupo 2: administração oral de Salmonella Typhimurium suspensas em 50 mL de leite; Grupo 3: administração oral de Salmonela Typhimurium, à semelhança do Grupo 2, e 20 mg de florfenicol/kg de peso corporal no início dos sinais clínicos da infecção, em 3 doses, com intervalos de 48 horas; Grupo 4: inoculação oral de Salmonella Typhirium e aplicação de florfenicol, à semelhança do Grupo 3, além de fluidoterapia. Os bezerros serão submetidos ao exame clínico imediatamente antes da inoculação e a cada 12 horas, ao longo de 7 dias ou até o final da evolução clínica da doença. Serão coletadas amostras de sangue imediatamente antes da inoculação (M1) e, a partir daí, diariamente até o final do experimento ao sétimo dia após a inoculação (M2 a M7). Essas amostras serão utilizadas para a realização de hemogasometria, hemograma e obtenção do perfil bioquímico sérico. Também serão coletadas amostras de fezes para exame microbiológico e antibiograma. Os animais que vierem a óbito durante o estudo serão submetidos aos exames necroscópico e histopatológico. (AU)

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