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Uso de interferência por RNA (RNAi) para análise da função do gene E2F1 na progressão do ciclo celular em células tumorais e em células deficientes em reparo de DNA

Processo: 07/55938-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de dezembro de 2007 - 31 de maio de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Luciana dos Reis Vasques
Beneficiário:Luciana dos Reis Vasques
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Reparo do DNA  Proliferação celular  Interferência de RNA  Melanoma  Apoptose 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | E2F1 | Melanoma | Proliferacao Celular | Reparo De Dna | Rnai

Resumo

E2F1 é um fator de transcrição que :tem papel fundamental na progressão do ciclo celular em mamíferos, pois ativa genes que participam da síntese de DNA. Sua atividade é regulada através da proteína Rb que, quando fosforilada por quinases associadas à ciclinas (CDK/Ciclinas), libera este fator de transcrição promovendo a proliferação celular. A disfunção desta complexa via de regulação do ciclo celular pode acarretar em uma proliferação exacerbada, sendo a superexpressão de E2F1 um fator bastante comum entre diferentes tipos de tumores. Este fenômeno foi observado em melanomas, podendo ser o principal fator para a alta proliferação de suas células. Assim, a inibição da expressão de E2F1 através de RNA de interferência como tratamento para a diminuição da proliferação de tais células é bastante promissora. E2F1 também possui outra função, atuando em uma via antagônica: a apoptose celular, onde o principal estímulo a esta via é o dano no DNA. A correlação da resposta ao dano por meio de E2F1 e a complexa via de reparo de DNA tanto sobre a proliferação celular quanto sobre a apoptose deve ser melhor estudada. Deste modo, é objetivo deste trabalho inativar, por RNA de interferência (RNAi), o gene E2f1, em células B16 derivadas de melanoma de camundongo e analisar seus efeitos no crescimento destas células tanto in vitro, como in vivo, através da transdução com partículas adenovirais. Além disso, inativar E2F1 também por RNAi em diferentes linhagens humanas deficientes em reparo de DNA e analisar seu efeito na apoptose induzida por radiação ultravioleta (UV). (AU)

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