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Estudo Epidemiológico da Leishmaniose Visceral Canina e Silvestre no Município de Ilha Solteira, SP.

Processo: 07/07925-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2008 - 30 de setembro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Wilma Aparecida Starke Buzetti
Beneficiário:Wilma Aparecida Starke Buzetti
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Leishmania infantum  Leishmaniose visceral animal  Cães  Animais silvestres 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Animais Silvestres | Cães | Leishmania chagasi | leishmaniose visceral canina | Lutzomyia longiplapis | Phlebotominae | Protozoologia de Parasitos

Resumo

No Brasil, a Leishmaniose Visceral Canina (LV) é causada pela Leishmania chagasi. A principal forma de transmissão do parasito para o homem e outros hospedeiros mamíferos é através da picada de fêmeas infectadas de dípteros da espécie Lutzomia lutzomia longipalpis. O número de casos novos de LV, em áreas endêmicas no Brasil, encontra-se em ampla ascensão em cães e em humanos, mesmo adotando-se medidas preventivas para o seu controle. O presente projeto trata-se de um estudo epidemiológico da Leishmaniose Visceral no município de Ilha Solteira e é composto por dois subprojetos. O primeiro trata-se de um estudo a ser realizado no Centro de Conservação da Fauna Silvestre de Ilha Solteira (Zoológico) com canídeos silvestres e procionídeos e o outro será realizado com os cães pertencentes aos proprietários do Assentamento Estrela da Ilha. Dos animais de ambos os locais serão realizados punções de linfonodos poplíteos, biopsias de pele e sangue para exames sorológicos. Os métodos empregados serão o parasitológico direto, o imunocitoquímico, RIFI e ELISA, além da PCR. Além disso, armadilhas luminosas serão colocadas em ambos os recintos para captura de flebotomíneos e os animais serão examinados também quanto à presença de ectoparasitas e infecções concomitantes como Erhlichia sp, Babesia sp e Neospora caninum. Uma ficha epidemiológica será utilizada para avaliação dos aspectos epidemiológicos e da expansão desta enfermidade, no município.Palavras Chaves: Leishmaniose Visceral Canina; Leishmania chagasi; Cães; Levantamento Epidemiológico. (AU)

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