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Via da vitamina D em tumores de mama de cadelas

Processo: 10/04169-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de outubro de 2010 - 31 de março de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Maria Aparecida Azevedo Koike Folgueira
Beneficiário:Maria Aparecida Azevedo Koike Folgueira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Maria Lucia Hirata Katayama
Assunto(s):Oncologia  Neoplasias mamárias  Cultura de tecidos  Vitamina D  Calcitriol 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cadela | calcitriol | Cultura de tecidos | expressão gênica | Tumor de mama | vitamina D | Oncologia

Resumo

A vitamina D pode estar envolvida no controle da proliferação, diferenciação e apoptose das células mamárias. Existem evidências de que a via da vitamina D está desregulada em mulheres com câncer de mama, como verificado pela menor concentração sérica de 25(OH)D3 ou de 1,25(OH)2D3 ou amplificação do gene CYP24A1, que codifica a enzima 24 hidroxilase (a qual reduz a concentração tecidual da forma mais ativa da vitamina D). Resultados de nosso grupo indicam que a vitamina D em concentração que não induz hipercalcemia pode ter efeitos genômicos no tumor da mama. Por outro lado, pouco se sabe se a concentração sérica de vitamina D pode influenciar o desenvolvimento de câncer de mama em cadelas e se o hormônio pode ter efeito quimiopreventivo, inibindo o aparecimento de tumores ou mesmo efeito terapêutico, reduzindo a proliferação de células malignas. Logo, nosso objetivo é analisar alguns aspectos da via da vitamina D em tumores de mama da espécie canina, utilizando como modelo a cultura de tecidos. Para isso, pretendemos determinar a concentração sérica de 25(OH)D3 em cadelas com tumor de mama e cadelas sem tumor. Nas pacientes com tumor de mama pretendemos determinar se o tumor e a mama normal adjacente expressam receptor de vitamina D (VDR), o qual é mediador das ações genômicas vitamina D. As fatias de mamas normais serão tratadas com vitamina D nas doses 0,228 e 100nM (concentração fisiológica e farmacológica, respectivamente) e as fatias de mamas tumorais serão tratadas com vitamina D nas doses 2 nM (concentração que não induz hipercalcemia) e 100 nM. Em cultura de tumor mamário avaliaremos se a vitamina D exerce efeito antiproliferativo e induz a expressão de genes alvo. (AU)

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