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Análise da expressão gênica em ameloblastos de camundongos resistentes ou susceptíveis à fluorose dentária expostos cronicamente a diferentes concentrações de F na água de beber.

Processo: 08/03687-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2009
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Beneficiário:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):10/06528-9 - Análise da expressão gênica em ameloblastos de camundongos resistentes ou susceptíveis à fluorose dentária expostos cronicamente a diferentes concentrações de F na água de beber., BP.TT
Assunto(s):Fluorose dentária  Análise de sequência com séries de oligonucleotídeos  Susceptibilidade genética  Western blotting  Bioquímica  Reação em cadeia da polimerase em tempo real  Amelogênese 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:amelogênese | Fluorose Dentária | microarray | pcr em tempo real | susceptibilidade genética | western blotting | Bioquímica

Resumo

O uso disseminado do flúor (F) tem contribuído para uma redução na prevalência e incidência da cárie dentária, mas concomitantemente tem sido observado um aumento na fluorose dentária. É sabido que o flúor interage com os tecidos mineralizados, e em concentrações elevadas pode prejudicar o processo de mineralização. Entretanto, os mecanismos moleculares envolvidos na patogênese da fluorose ainda são desconhecidos. Tem-se sugerido que há uma remoção incompleta das amelogeninas perante uma ingestão excessiva de F durante o desenvolvimento do esmalte dentário. Alterações nos fenômenos apoptóticos em ameloblastos induzidas pelo F também têm sido implicadas na etiologia da fluorose. Apesar destas observações, relatou-se recentemente que em terceiros molares irrompidos expostos a concentrações ótimas e sub-ótimas de F na água de beber, existe uma pequena correlação entre a concentração de F no esmalte e na dentina e a severidade da fluorose dentária. Este fato chama atenção para a questão de que outros fatores também parecem ser responsáveis pela severidade da fluorose dentária, incluindo a susceptibilidade genética. Neste sentido, foi demonstrado que determinadas linhagens de camundongos são mais susceptíveis que outras à fluorose dentária, o que faz destas linhagens o modelo ideal para se estudar os fenômenos moleculares envolvidos nesta patologia. Assim, este projeto tem por objetivo geral avaliar o perfil da expressão gênica em camundongos susceptíveis ou resistentes à fluorose dentária, expostos cronicamente a diferentes doses de F, a fim de se desvendar os mecanismos moleculares envolvidos na patogênese da fluorose dentária em camundongos. Os genes homólogos poderão ser então buscados em humanos, de forma que se possam propor medidas profiláticas e terapêuticas apropriadas para esta patologia, inclusive com possibilidade de geração futura de patente. (AU)

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