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"O que você vai ser quando crescer?" As representações sociais de jovens assentados sobre trabalho familiar e juventude

Processo: 10/00721-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de abril de 2010 - 30 de setembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Trabalho e Organizacional
Pesquisador responsável:Rosemeire Aparecida Scopinho
Beneficiário:Rosemeire Aparecida Scopinho
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Assentamento rural  Psicologia social  Jovens  Políticas públicas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:assentamento rural | Cooperação | Juventude | Politicas Públicas | representações sociais | trabalho | Psicologia Social do Trabalho

Resumo

O projeto fundamenta-se na premissa de que os limites que se interpõem entre as diferentes gerações são construções históricas e sociais, expressam relações de poder que delimitam campos, designam lugares, produzem ordens e hierarquias sociais de modo que grupos em determinada idade biológica têm características psicossociais e culturais heterogêneas. A pesquisa objetiva analisar as tensões existentes entre a concepção de trabalho familiar presente nos projetos de assentamentos de reforma agrária e as reais possibilidades de inserção profissional dos jovens. Especificamente pretende-se: analisar as políticas públicas de inserção no trabalho voltadas para a juventude rural; analisar as propostas dos movimentos sociais do campo para a inserção dos jovens nos assentamentos rurais, particularmente no trabalho familiar; identificar as características sócio-culturais e econômicas de jovens assentados; compreender as representações e expectativas das famílias e dos jovens sobre a vida e o trabalho no campo. A pesquisa será realizada em dois assentamentos situados no interior do estado de São Paulo, combinando diferentes procedimentos: observações diretas, entrevistas individuais e coletivas, análise documental e bibliográfica. As informações serão confrontadas de modo a identificar consensos e dissensos nos conteúdos. Espera-se aprofundar o conhecimento sobre a complexidade que envolve a formação identitária de trabalhadores jovens e contribuir com a discussão sobre que políticas públicas são necessárias e adequadas para promover não só a inserção, mas, a real participação deles, no trabalho, rural e/ou urbano. (AU)

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