Lixiviação e persistência dos herbicidas sulfentrazone e imazapic

• Processo: 07/08176-0
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Vigência: 01 de maio de 2008 - 30 de abril de 2009
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
• Pesquisador responsável: Patrícia Andrea Monquero
• Beneficiário: Patrícia Andrea Monquero
• Instituição Sede: Centro de Ciências Agrárias (CCA). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Araras , SP, Brasil
• Assunto(s): Plantas daninhas Herbicidas Toxicidade Lixiviação do solo Cana-de-açúcar Semeadura
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Acidez do Solo | cana-de-açúcar | Mobilidade | Plantas Daninhas | residual | Toxicidade | Matologia

Resumo

O projeto de pesquisa tem como objetivo avaliar a influência da calagem na lixiviação de sulfentrazone e imazapic em Latossolo Vermelho Distroférrico (textura argilosa) e a persistência destes mesmos herbicidas aplicados em campo durante o período de 9 meses. O experimento de lixiviação consistirá da aplicação de sulfentrazone (800 g i.a ha-1) e imazapic (210 g i.a ha-1) no topo de colunas de solo montadas em tubos de PVC. O solo estudado será caracterizado quimicamente e receberá diferentes níveis de calagem até atingirem diferentes valores de pH. Serão simuladas precipitações pluviais suficientes para movimentação dos herbicidas pelas colunas um dia após aplicação dos tratamentos. Os tubos de PVC serão então desmontados para a semeadura da planta bioindicadora Cucumis sativus ao longo das colunas. As plantas bioindicadoras serão avaliadas aos 14 e 21 dias após aplicação dos tratamentos (DAT) quanto à fitotoxicidade. Nos estudos de persistência os tratamentos constituirão de aplicações no campo de sulfentrazone (600 e 800 g i.a ha-1), imazapic (190 e 210 g i.a ha-1) e testemunha sem herbicida. A metodologia usada na determinação da persistência será a de bioensaios, utilizando-se C. sativus como planta-teste desenvolvendo dentro de um fitotron com as condições climáticas constantes, utilizando o solo amostrado 14 vezes na área experimental até 270 dias após os tratamentos (DAT). (AU)