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Efeitos da hiperprolactinemia no utero de camundongas apos tratamento com hormonios esteroides

Processo: 09/52758-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de outubro de 2009 - 30 de setembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:José Maria Soares Junior
Beneficiário:José Maria Soares Junior
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Prolactina  Estrógenos  Útero  Progesterona  Hiperprolactinemia  Testosterona 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estrogenio | Hiperprolactinemia | Progesterona | Prolactina | Testosterona | Utero

Resumo

A hiperprolactinemia define-se como a elevação persistente dos níveis séricos da prolactina na ausência de condições fisiológicas, como gravidez, lactação e administração medicamentosa, podendo levar a alterações endócrinas como a infertilidade. Estudos experimentais mostraram que tratamentos prolongados com metoclopramida induzem a hiperprolactinemia em camundongos. Esta condição determina maior proliferação endometrial, alongamento do ciclo estral e baixa taxa de implantação embrionária. Animais com hiperprolactinemia e ovários intactos apresentaram expressão gênica dos receptores de prolactina no útero, enquanto os ooforectomizados não apresentaram expressão, isso sugere que a dosagem hormonal mínima de estrogênio e progesterona, provavelmente, não foi suficiente para ativar os genes. Ainda, estudos em animais com hiperprolactinemia durante o ciclo estral, período de variação hormonal, mostram alterações na quantidade dos glicosaminoglicanos da matriz extracelular do útero. Ambos confirmaram influência dos hormônios esteróides e da prolactina, no útero. Objetiva-se, no presente projeto, avaliar o efeito da hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida na imunoexpressão dos receptores de progesterona, dos receptores de estrogênio e do receptor testosterona no útero de camundongos adultas normais e ooferectomizadas após o tratamento com estrogênio, progesterona e testosterona, bem como avaliar os glicosaminoglicanos da matriz uterina pela identificação e quantificação dos glicosaminoglicanos: condroitim sulfato, dermatam sulfato, heparam sulfato e o ácido hialurônico, por eletroforese em gel de agarose a qual será confirmada pela degradação por enzimas específicas. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
MAIORAL, GABRIELA C. C. C.; GOMES, REGINA CELIA T.; VERNA, CARINA; SIMOES, MANUEL DE J.; NADER, HELENA B.; SIMOES, RICARDO S.; BARACAT, EDMUND C.; SOARES-, JR., JOSE MARIA. Concentration of glycosaminoglycan in ovariectomized mice uterus after treatment with ovarian steroids. Gynecological Endocrinology, v. 32, n. 8, p. 617-621, . (09/52758-9)

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