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Analise imunohistoquimica da expressao de marcadores do metabolismo osseo em pacientes hemodialisados apos 1 ano de tratamento da osteodistrofia renal

Processo: 08/55836-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de novembro de 2008 - 31 de outubro de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Aluízio Barbosa de Carvalho
Beneficiário:Aluízio Barbosa de Carvalho
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Imuno-histoquímica  Diálise renal  Biópsia óssea  Citocinas  Osteodistrofia renal  Insuficiência renal crônica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biopsia Ossea | Citocinas | Doenca Renal Cronica | Hemodialise | Imunohistoquimica | Osteodistrofia Renal

Resumo

Os distúrbios do metabolismo mineral e ósseo são freqüentes na doença renal crônica (DRC) e são a principal causa de morbidade e diminuição da qualidade de vida desses pacientes. Osteodistrofia renal (ODR) é o termo utilizado para descrever as alterações histológicas decorrentes da DRC e é classificada, através da histomorfometria óssea, em doença óssea de alta (osteíte fibrosa e doença mista) e de baixa remodelação (doença óssea adinâmica e osteomalácia). Tentativas de se utilizar marcadores bioquímicos séricos como forma de acessar a remodelação óssea têm sido infrutíferas. Portanto, a biópsia óssea continua sendo o padrão-ouro para o diagnóstico e tratamento da ODR. Dentre os vários fatores envolvidos na gênese da ODR estão as citocinas e fatores de crescimento. Estudos prévios tentando demonstrar a influência da alteração dos níveis séricos destes marcadores produziram resultados conflitantes. Em estudo recente, realizado em nosso meio, 64 pacientes portadores de DRC em programa de hemodiálise, randomizados para o uso dos quelantes de fósforo, acetato de cálcio ou sevelamer, foram submetidos a duas biópsias ósseas, uma antes e outra após 1 ano de tratamento da ODR. Alguns achados da histologia óssea não se correlacionaram com os marcadores séricos de formação e reabsorção ósseas e nem puderam ser explicados pela análise das citocinas e fatores de crescimento séricos. Sendo assim, através de uma análise post-hoc do estudo anteriormente descrito, objetiva-se analizar a expressão de 100, FGF-23, TNF-α, OPG e RANKL, por métodos imunohistoquímicos, no tecido ósseo proveniente das biópsias daqueles pacientes, correlacionando os achados histomorfométricos com a expressão daquelas citocinas e investigando o impacto dos diferentes tratamentos da ODR sobre o tecido ósseo. Serão utilizados parâmetros laboratoriais provenientes de sangue total coletado na época de inclusão dos pacientes e a análise estatística será conduzida utilizando o software SPSS, versão 13.0. (AU)

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