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Moscas-brancas (Bemisia tabaci) vetoras de begomovírus: determinação dos biótipos presentes no Estado de São Paulo e detecção da espécie de begomovírus no inseto vetor

Processo: 10/17313-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de dezembro de 2010 - 30 de novembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Renate Krause Sakate
Beneficiário:Renate Krause Sakate
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Edson Luiz Lopes Baldin ; Julio Massaharu Marubayashi ; Marcelo Agenor Pavan ; Valdir Atsushi Yuki
Assunto(s):Biologia molecular  Pragas de plantas  Insetos nocivos  Mosca-branca  Begomovirus 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biologia molecular | Geminivirus | gene citocromo oxidase I | sequenciamento | Entomologia/Fitopatologia

Resumo

As moscas-brancas (Bemisia tabaci) são reconhecidas como uma das mais importantes pragas do século, principalmente por serem vetoras dos begomovírus. São insetos com alta variabilidade biológica intra-específica e genética, existindo aproximadamente 24 distintas espécies. Destes, somente dois, biótipo A e B foram verificados até o momento no Brasil. O biótipo B é reconhecido como o de maior distribuição mundial, porém recentemente o biótipo Q, encontrado na Europa e alguns países da Ásia, vem atraindo interesse mundial devido a alta resistência a inseticidas comumente utilizados no controle da mosca-branca. Morfologicamente os diferentes biótipos da mosca-branca são indistinguíveis, de modo que a identificação se baseia em técnicas moleculares. Um dos genes mais utilizados é o gene mitocondrial do cytochroma oxidase I (mtCOI), que pode ser amplificado por PCR, analisado por restrição enzimática com as enzimas Tru9I ou Taq I, bem como seqüenciado diretamente. Neste trabalho, pretende-se avaliar o biótipo de populações de moscas-brancas coletadas em diferentes localidades do Estado de São Paulo, bem como de diferentes culturas e ervas invasoras utilizando-se a análise do gene mtCOI, e também quais são as espécies de begomovirus que podem ser identificadas no vetor. Será possível avaliar a possível ocorrência de biótipos nativos, bem como exóticos no Estado de São Paulo, correlacionando as espécies de begomovirus com os biótipos de mosca-branca propiciando melhor compreensão da epidemiologia das doenças causadas pelos begomovírus neste estado. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
BARBOSA, LEONARDO DA F.; MARUBAYASHI, JULIO M.; DE MARCHI, BRUNO R.; YUKI, VALDIR A.; PAVAN, MARCELO A.; MORIONES, ENRIQUE; NAVAS-CASTILLO, JESUS; KRAUSE-SAKATE, RENATE. Indigenous American species of the Bemisia tabaci complex are still widespread in the Americas. Pest Management Science, v. 70, n. 10, SI, p. 1440-1445, . (13/12377-1, 12/17373-1, 10/17313-3)

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