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Síntese e lacunas do conhecimento sobre os organismos da zona costeiro-marinha brasileira

Processo: 10/52324-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa BIOTA - Regular
Vigência: 01 de março de 2011 - 28 de fevereiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Convênio/Acordo: CNPq - SISBIOTA-Brasil
Pesquisador responsável:Antonio Carlos Marques
Beneficiário:Antonio Carlos Marques
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biodiversidade  Biota  Diagnose foliar  Comunidades marinhas  Oceano Atlântico  Políticas públicas  Oceanos e mares  Conservação dos recursos naturais  Recursos marinhos  Desenvolvimento sustentável 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atlantico | Biodiversidade | Biota | Diagnose | Marinho | Politicas Publicas

Resumo

A apresentação deste projeto enfoca as bases claras lançadas pelo edital, a saber: Elaboração de sínteses 1 do estado atual e respectivas lacunas do conhecimento. Por meio desta chamada serão financiadas propostas de projetos individuais, categorizadas por bioma, com o objetivo de elaborar sínteses das informações disponíveis de todos os grupos taxonômicos de vertebrados, invertebrados, plantas e microrganismos. Como a proposta apenas é viável com um trabalho em uma ampla equipe, o projeto foi organizado de maneira descentralizada em torno de especialistas nos diferentes táxons, que também contam com temáticas de trabalho diversas e que possibilitarão uma análise mais detalhada e ampla o possível sobre o tema e todas as suas derivações. Até onde sabemos um programa de pesquisa com enfoque concentrado na área inexiste no Brasil. A área temática associada é a do estudo da biodiversidade, aqui considerada conforme a Convenção de Diversidade Biológica (artigo 2), que a define como a variabilidade entre os organismos vivos de qualquer origem incluindo, entre outros, ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos, e os complexos ecológicos de que fazem parte; isto inclui diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas. Biodiversidade é consequência do processo evolutivo e, portanto, Evolução e Diversidade são componentes inseparáveis. Estudos que vão do nível intra ao interespecífico são abordagens inclusas no problema evolutivo e geradores de diversidade sendo, portanto, partes integrantes de estudos de taxonomia. Nesse contexto, taxonomia é uma visão holística sobre evolução (Marques, 2004). Entretanto, seria ingênuo crer que os processos envolvidos na evolução e geração de diversidade da biota marinha (e.g., oceanográficos, geológicos e biológicos) tiveram efeitos semelhantes sobre todos os táxons marinhos, resultando em padrões de diversificação e, consequentemente, de distribuição atual, semelhantes, inclusive para grupos pertencentes aos grandes domínios do ambiente marinho, os bentos, nécton e plâncton. De fato, as hipóteses sobre diversificação estão circunscritas às biologias (i.e., ciclos de vida, história natural e ecofisiologia) dos diferentes grupos taxonômicos abordados. Portanto, mais uma vez, uma análise crítica somente pode ser conseguida respeitando-se o que se conhece dos processos de diversificação de cada táxon marinho e daí, novamente, a necessidade de um trabalho integrado de especialistas. É baseado neste panorama que propomos a presente proposta de avaliação, calcada em uma base científica e não apenas técnica, como ocorre com os diversos bancos de dados sobre diversidades disponíveis, que são apenas processos técnicos acríticos sobre o conhecimento taxonômico e evolutivo acumulado. Nossa proposta é investigar as consequências dos processos de biodiversidade, analisando criticamente não apenas o conhecimento catalográfico, mas seus desdobramentos em enfoques extras de filogenia, filogeografia, biogeografia, conservação, história natural, bioprospecção, biomonitoramento, etc. todos estes componentes derivados do mesmo processo macroecológico evolutivo. Historicamente, de maneira geral, dois estudos abrangentes e críticos com relação a diagnósticos de biodiversidade foram publicados recentemente, um para animais em geral (Marques & Lamas, 2006, derivado de estudo preparado para o MCT) e outro mais específico para o ambiente marinho (Migotto & Marques, 2006, de estudo preparado para o MMA), demonstrando o comprometimento e experiência do proponente desta proposta neste tipo de avaliação. A base fundamental do conhecimento está sintetizada naqueles dois trabalhos, em que também são enfatizadas as lacunas que ocorrem no meio marinho, até aquele momento, em relação a regiões geográficas, aos diferentes habitats grupos taxonômicos. Ao mesmo tempo, os dois estudos sugerem a necessidade de atualização dos procedimentos de estudo em biodiversidade, englobando abordagens moleculares, evolutivas e biogeográficas baseadas em metodologias formais de análise e terminam por listar potenciais ações desde nível gerencial da educação em ensino superior até aplicações práticas daqueles estudos em conservação e conhecimento derivado da biodiversidade. Considerando o cenário atual de perda de diversidade como consequência direta da ação antrópica, a presente proposta disponibilizará bases de dados para futuros monitoramentos, planejamentos, avaliações, etc. No caso específico das mudanças climáticas, a proposta poderá vislumbrar, dentre os diferentes grupos estudados, aqueles que são potenciais bioindicadores, entre outros subsídios para os estudos relacionados a este fenômeno de escala global. Neste contexto, o desenvolvimento desta proposta poderá fornecer importantes subsídios para as diferentes iniciativas nacionais (e.g., INCT para Mudanças Climáticas e Rede Clima, principalmente), destacando-se também a chamada três do presente edital, para consolidação das bases necessárias para o monitoramento, previsão remediação ou aclimatação às mudanças climáticas. Assim sendo, e ante as gigantescas lacunas caracterizadas previamente, esta proposta vem ao encontro de atualizar e ampliar o conhecimento sobre os diagnósticos passados por meio de uma ação descentralizada de avaliação de especialistas nos diferentes grupos taxonômicos, passando desde o conhecimento básico acumulado sobre biodiversidade até desdobramentos da mesma em ações aplicadas e de demanda atual, tais como estratégias de uso sustentado e conservação. Nosso objetivo é realizar uma análise critica sobre o conhecimento atual relacionado aos organismos marinhos, identificando as deficiências atuais no conhecimento acumulado e propondo alternativas para sanar estas deficiências. A proposta inclui investigar a biodiversidade não apenas sob o conhecimento catalográfico, mas de seus desdobramentos em enfoques tais como filogenia, filogeografia, biogeografia, conservação, história natural, bioprospecção, biomonitoramento, etc. todos estes componentes derivados do mesmo processo evolutivo. As metas são: 1. a produção de um compêndio crítico do conhecimento sobre a biodiversidade marinha atual, baseada em ampla rede de consulta aos especialistas; 2. cobrir todas as regiões brasileiras com uma análise intensiva do conhecimento acumulado, inclusive buscando por literatura cinza no caso de haver poucos dados conhecidos para uma dada região; 3. analisar criticamente as coleções depositárias de materiais biológicos marinhos, sua eficiência e representatividade em termos regionais, nacional ou internacional; 4. aumentar em 50% o número de táxons que já contam com avaliações organizadas sobre seu conhecimento; 5. levantar dados sobre os estudos de biodiversidade marinha com táxons brasileiros também sob as perspectivas filogenéticas, biogeográficas, filogeográficas, ecológicas, de bioindicação, de bioprospecção, de biomonitoramento; 6. levantar dados sobre o uso efetivo da biodiversidade sob uma perspectiva econômica e acessar o valor agregado da biodiversidade marinha; 7. difundir conhecimento sobre organismos e ambientes marinhos para o grande público. A metodologia básica será baseada em uma rede de pesquisadores para levantamento dos dados com os especialistas. Para tal, a organização do programa de avaliação será formada por uma série de nós no sistema, que serão os seguintes: 1. Coordenação - Antonio Carlos Marques (USP) - responsável pelo gerenciamento do projeto e organização dos hubs, planejamento dos questionários para consecução dos objetivos, organização final e análise final dos dados; 2. Vice Coordenação - Paulo Antunes Horta (UFSC) - corresponsável pelos mesmos itens da coordenação; 3. Pesquisadores-hubs (ou simplesmente hubs, como serão referidos daqui em diante) serão vários pesquisadores, preferencialmente um ou dois por táxon principal, com a função de planejar a prospecção de dados e intermediar a mesma com seus colegas pesquisadores do mesmo táxon. O hub será corresponsável pelo planejamento inicial da prospecção dos dados; estratégias de obtenção de informações, por coordenar o levantamento de dados para o seu táxon específico junto com os seus colegas, organizar as informações e processá-las conjuntamente com a coordenação e vice coordenação. Com esta organização descentralizada esperamos conseguir uma permeabilidade maior junto aos respectivos táxons, respeitando suas idiossincrasias. A lista de hubs aparece no Item 2 (Equipe). No início do projeto (durante o primeiro semestre de 2011, uma vez que o projeto escolhido será contratado a partir de dezembro/2010) ocorrerá a Reunião 1 com todos os nós (coordenação, vice coordenação e hubs) para o estabelecimento e adequação do questionário de levantamento de dados a ser usado durante a avaliação, visando os objetivos específicos deste projeto mas também permitindo um grau razoável de comparação com o relatório anterior de Migotto & Marques (2006) e Marques & Lamas (2006). A base deste questionário será o já utilizado por Migotto & Marques (2006), mostrado no anexo 1. Uma vez definido o questionário padrão, os hubs se responsabilizarão pelo seu envio aos informadores, zelando pelo tempo e qualidade das respostas. Uma vez retornados, os hubs sintetizarão os dados dos questionários de seus informadores para a Reunião 2. Paralelamente aos questionários, todos os nós levantarão Informações nas bases de dados disponíveis para traçar um perfil do conhecimento regional, taxonômico, de produção acadêmica, de recursos humanos e de capacidade instalada de laboratórios e coleções relacionadas aos estudos com o ambiente marinho. A expectativa é concentrar o maior número possível de dados que deverão ser somados às informações advindas dos questionários. Para que o processamento e alimentação de bancos de dados possam ser executados adequadamente, nossa proposta é que cada nó possua ao menos um auxílio-técnico provido pelo projeto pelo período de até dois anos, bem como o material básico em informática necessário (ver Orçamento). A Reunião 2 será um encontro final entre os nós para consolidar a análise das informações já processadas e estabelecer as diretrizes para redação dos documentos finais da avaliação. Os principais resultados esperados são: 1. Um compêndio crítico do conhecimento sobre a biodiversidade marinha atual, baseada em ampla consulta aos especialistas; 2. aumentar a capacidade instalada de análise de lacunas de conhecimento para o ambiente marinho para cobrir todas as regiões brasileiras e criação de uma rede de estudos em biodiversidade marinha; 3. quando houver poucos dados para uma dada região, organizar os dados que estão disponíveis apenas em literatura cinza, divulgando-os amplamente; 4. um censo crítico das coleções depositárias de materiais biológicos marinhos, sua eficiência e representatividade em termos regionais, nacional e internacional; 5. aumentar o número de informações disponíveis em bancos de dados para grupos que ainda não os possuem; 6. lista de dados sobre os estudos de biodiversidade marinha com táxons brasileiros também sob as perspectivas filogenéticas, biogeográficas, filogeográficas, ecológicas, de bioindicação, de bioprospecção, de biomonitoramento; 7. um estudo crítico sobre o uso efetivo da biodiversidade em uma perspectiva econômica, acessando o valor agregado da biodiversidade marinha; 8. difusão dos conhecimentos sobre organismos e ambientes marinhos para o grande público. Todos os participantes da proposta terão agregados a si, direta ou indiretamente, técnicos que poderão ser treinados para gerenciamento de bancos de dados de conhecimento biológico, com destaque para enfoques relacionados à biodiversidade e análise de dados para políticas públicas e científicas. Além disso, estes pesquisadores serão responsáveis pelo levantamento de dados juntos aos seus colegas de grupo taxonômico, incluindo os estudantes nos mais diferentes níveis (de IC à pós-doutores), que poderão agregar informações e ao mesmo tempo desenvolver uma formação mais global sobre seus próprios grupos de estudo. Um profissional a ser formado durante o projeto, responsável pela administração das informações e seu processamento e auxílio no gerenciamento do projeto será o bolsista a ser contratado no nível DTI-B, que trabalhará conjuntamente com a coordenação. Outro aspecto importante, dada nossa experiência prévia em estudos semelhantes, é que já prevemos que uma das direções conclusivas do projeto será no sentido de orientar a adequada formação qualitativa e quantitativa de quadros especializados para lidar com a questão de acesso à biodiversidade marinha no país. Os produtos e ações de divulgação científica propostos são: 1. uma webpage sobre o projeto, com informações gerais sobre biodiversidade marinha; 2. textos em jornais e revistas não especializadas sobre os diversos aspectos de biodiversidade marinha; 3. matérias em rádio e TV, a depender da procura, sobre os diversos aspectos de biodiversidade marinha; 4. exposições de fotos e ilustrações temáticas, quando possível, relacionadas aos diversos aspectos de biodiversidade marinha. Há contato com o TAMAR para divulgações sobre a biota marinha em geral apoiadas por aquela ONG. É essencial o conhecimento do conteúdo de Migotto & Marques (2006) e Marques & Lamas (2006) para leitura deste projeto, uma vez que haveria redundância na citação de todos os dados já levantados pelo proponente naqueles dois trabalhos. (AU)

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Publicações científicas (22)
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
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OLIVEIRA, OTTO M. P.; MIRANDA, THAIS P.; ARAUJO, ENILMA M.; AYON, PATRICIA; CEDENO-POSSO, CRISTINA M.; CEPEDA-MERCADO, AMANCAY A.; CORDOVA, PABLO; CUNHA, AMANDA F.; GENZANO, GABRIEL N.; HADDAD, MARIA ANGELICA; et al. Census of Cnidaria (Medusozoa) and Ctenophora from South American marine waters. Zootaxa, v. 4194, n. 1, p. 1-256, . (13/50484-4, 11/50242-5, 04/09961-4, 10/52324-6)
MARONNA, MAXIMILIANO M.; MIRANDA, THAIS P.; CANTERO, ALVARO L. PENA; BARBEITOS, MARCOS S.; MARQUES, ANTONIO C.. Towards a phylogenetic classification of Leptothecata (Cnidaria, Hydrozoa). SCIENTIFIC REPORTS, v. 6, . (14/24407-5, 10/52324-6, 13/50484-4, 11/50242-5, 10/06927-0, 06/56211-6, 04/09961-4)
DOONAN, LIAM B.; LYNHAM, STEVEN; QUINLAN, CATHERINE; IBIJI, SPIKE C.; WINTER, CARLOS E.; PADILLA, GABRIEL; JAIMES-BECERRA, ADRIAN; MORANDINI, ANDRE C.; MARQUES, ANTONIO C.; LONG, PAUL F.. Venom Composition Does Not Vary Greatly Between Different Nematocyst Types Isolated from the Primary Tentacles of Olindias sambaquiensis (Cnidaria: Hydrozoa). BIOLOGICAL BULLETIN, v. 237, n. 1, p. 26-35, . (15/21007-9, 10/52324-6, 10/50174-7, 13/50484-4, 11/50242-5, 10/06927-0)
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PASSOS, FLAVIO DIAS; MIRANDA, MARCEL SABINO; FERRAZ CORREA, PAULO VINICIUS. Synopsis of the knowledge on the Brazilian aplacophorans (Mollusca: Caudofoveata & Solenogastres). Biota Neotropica, v. 19, n. 1, . (11/07629-6, 11/50297-4, 10/52324-6, 17/01081-5)
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