Regulação neuro-humoral do sistema cardiovascular em condições fisiológicas e fisi...
- Auxílios pontuais (curta duração)
Processo: | 04/09139-2 |
Linha de fomento: | Auxílio à Pesquisa - Programa Equipamentos Multiusuários |
Vigência: | 01 de abril de 2005 - 31 de março de 2007 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Fisiologia |
Pesquisador responsável: | Helio Cesar Salgado |
Beneficiário: | Helio Cesar Salgado |
Instituição-sede: | Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil |
Assunto(s): | Morfometria Nervos periféricos Sistema cardiovascular Sistema nervoso central Sistema nervoso periférico |
As informações abaixo são de responsabilidade do Pesquisador responsável. | |
Página web do EMU: | Página do Equipamento Multiusuário não informada |
Tipo de equipamento: | Tipo de Equipamento Multiusuário não informado |
Fabricante: | Fabricante não informado |
Modelo: | Modelo não informado |
Resumo
Em espécies de mamíferos comumente usadas em laboratório, fibras nervosas originárias nos mecanorreceptores aórticos se dirigem ao sistema nervoso central, através do tronco do nervo vago ou formando um nervo fino, o nervo depressor aórtico (ND A). O interesse no NDA de ratos aumentou a partir da década de 50, quando essa espécie passou a ser utilizada nas investigações das funções cardiovasculares. O NDA possui função tamponadora de reflexos, mecanismos dominantes na regulação da pressão artéria). Embora os NDA dos ratos estivessem sendo utilizados em estudos das funções cardiovasculares nesse modelo animal, as características morfométricas dos NDA de ratos normotensos foram descritas, em detalhes, pela primeira vez, no final da década de 90, por Fazan e cols. Uma das características fisiológicas dos barorreceptores arteriais (BA) é o fenômeno de adaptação. A adaptação à hipertensão é descrita como decorrente do estiramento dos BA, durante um aumento agudo ou crônico da pressão arterial. Dentre as hipóteses para explicar a adaptação dos BA a níveis pressóricos elevados, vários relatos relacionam a adaptação a mudanças nas propriedades mecânicas da parede arterial onde se localizam. Alterações nos próprios receptores foram sugeridas como fator colaborador desse processo. Entretanto, estudos morfológicos comparativos dos terminais BA, realizados em SHRs e ratos normotensos não mostraram diferenças reforçando a idéia de que a adaptação dos BA a níveis pressóricos elevados não é devida à lesão dos terminais. Fazan e cols. demonstraram diferenças morfológicas e morfométricas das fibras mielinicas e amielinicas nos NDAs de SHRs adultos, com hipertensão bem estabelecida, comparados aos controles normotensos, ratos da linhagem Wistar-Kyoto (WKY). Nosso principal objetivo será verificar se as diferenças morfológicas e morfométricas entre as fibras. (AU)