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Avaliação ambiental e toxicológica do herbicida sulfentrazona

Processo: 04/08922-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa Equipamentos Multiusuários
Vigência: 01 de abril de 2005 - 31 de julho de 2007
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Célia Maria Maganhotto de Souza Silva
Beneficiário:Célia Maria Maganhotto de Souza Silva
Instituição Sede: Embrapa Meio-Ambiente. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil). Jaguariúna , SP, Brasil
Assunto(s):Biodegradação  Lixiviação  Toxicidade  Herbicidas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodegradacao | Lixiviacao | Mobilidade | Modelagem | Toxicidade
As informações de acesso ao Equipamento Multiusuário são de responsabilidade do Pesquisador responsável
Página web do EMU: Página do Equipamento Multiusuário não informada
Tipo de equipamento: Tipo de Equipamento Multiusuário não informado
Fabricante: Fabricante não informado
Modelo: Modelo não informado

Resumo

As principais culturas do estado de São Paulo utilizam grande quantidade de herbicidas e entre estes está a sulfentrazona, que pode ser aplicada em pós-plantio e pré-emergência das plantas daninhas. É um produto classificado como altamente persistente no meto ambiente, e altamente tóxico para organismos aquáticos, algas e invertebrados estuarinos, tanto é que a sua aplicação 6 proibida em áreas sujeitas à inundação. O uso deste composto em solos permeáveis, onde o lençol freático é pouco profundo, pode resultar em contaminação das águas subterrâneas. Desse modo, o destino do herbicida sulfentrazona em solo é de interesse para a determinação de seu impacto no ambiente. Este estudo se propõe a examinar a inter-relação degradação/sorção da sulfentrazona e de seu principal produto de degradação 3-hidroximetitsulfentrazona, em condições edafo-climáticas brasileiras de acordo com as variações temporais de temperatura e umidade do solo, fatores determinantes do comportamento de herbicidas em climas tropicais, facilitando o estudo, por métodos computacionais, do potencial de lixiviação do herbicida. Além disso, determinará o efeito dessa molécula sobre os microrganismos não-alvo do solo, por meio de estudos enzima ticos. Serão avaliados os possíveis efeitos da sulfentrazona no desenvolvimento animal após exposição perinatal para o estabelecimento de seus indicadores em organismos não-alvo. Aos indicadores usados tradicionalmente, tais como porcentagem de fertilidade, abortamentos e natimortos, serão acrescidos parâmetros do desenvolvimento físico e avaliações neurocom porta mentais. Os resultados serão interpretadas com base em uma visão voltada para a detecção de prejuízos iniciais no organismo animal. Isto poderá ter aplicação no monitoramento de populações humanas expostas a agroquímicos. Os resultados globais serão utilizados como um dos parâmetros para avaliação da sustentabilidade do modelo agrícola em relação à saúde ambiental e ajudarão a entender qual é o impacto ambiental da sulfentrazona em solos brasileiros. (AU)

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