Equipamento multiusuário: aquisição de nova microssonda eletrônica para o Instituto de Geociências da USP
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EMU: aquisição de nova microssonda eletrônica para o Instituto de Geociências da USP

Processo: 09/53835-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa Equipamentos Multiusuários
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2013
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências
Pesquisador responsável:Celso de Barros Gomes
Beneficiário:Celso de Barros Gomes
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Geoquímica  Microanálise por sonda eletrônica  Mineralogia do solo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Geoquimica Analitica | Microssonda Eletronica | Quimica Mineral
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/publicacoes/emu_exa_21.pdf
As informações de acesso ao Equipamento Multiusuário são de responsabilidade do Pesquisador responsável
Página web do EMU: Página do Equipamento Multiusuário não informada
Tipo de equipamento: Tipo de Equipamento Multiusuário não informado
Fabricante: Fabricante não informado
Modelo: Modelo não informado

Resumo

O presente projeto visa basicamente à aquisição de uma nova microssonda eletrônica para o Instituto de Geociências. Este equipamento, que tem como objetivo primordial a determinação in situ da composição química quantitativa, semiquantitativa e qualitativa de minerais e de outras substâncias sólidas ocupando volumes diminutos da ordem de poucos mícrons cúbicos, é de emprego generalizado em muitas áreas de conhecimento, como geologia, metalurgia, odontologia, ciência dos materiais, etc. Em razão da sua eficiência e grande versatilidade, ele é visto hoje como uma ferramenta indispensável aos laboratórios de microanálise de materiais sólidos. No Instituto de Geociências, instituição pioneira na utilização e difusão da técnica junto à comunidade geológica brasileira, o equipamento (de fabricação ARL, ano 1971, já desativado, e depois de fabricação Jeol, ano 1992) é utilizado desde o início da década dos 70, sendo responsável por uma produção científica (dissertações de mestrado, teses de doutorado, artigos publicados em revistas especializadas, contribuições apresentadas em eventos científicos no país e no exterior) das mais expressivas. Em funcionamento contínuo há mais de 17 anos, o atual equipamento apresenta não só limitações tecnológicas impostas pelo seu modelo ultrapassado, mas, principalmente, indicações evidentes de comprometimento operacional em curto prazo face ao desgaste material e à inexistência de peças de reposição, a justificar plenamente a sua substituição. (AU)

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