Auxílio à pesquisa 11/07906-0 - Distrofia muscular animal, Cães - BV FAPESP
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Expressão da utrofina, CD68 e CD163 na musculatura esquelética de cães afetados pela distrofia muscular progressiva

Processo: 11/07906-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Julieta Rodini Engracia de Moraes
Beneficiário:Julieta Rodini Engracia de Moraes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Daniel Côrtes Beretta ; Flávio Ruas de Moraes
Assunto(s):Distrofia muscular animal  Cães  Cão Golden Retriever  Distrofia muscular de Duchenne  Antígenos CD  Imuno-histoquímica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cães | Cd163 | Cd68 | distrofia muscular | musculos | Patologia Comparada

Resumo

As distrofias musculares são doenças hereditárias degenerativas e progressivas do músculo esquelético. A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é o tipo mais comum e mais devastador dentro das formas de distrofia muscular hereditária em homens. A DMD em humanos é recessiva e ligada ao cromossomo X causada por mutações no gene da distrofina. A DMD é causada pela falta de distrofina, uma proteína que liga o citoesqueleto a matriz extracelular e leva ao desperdício muscular e fraqueza progressiva. O cão Golden retriever (GR) é utilizado como modelo experimental no estudo da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), pois a doença é fenotipicamente e genotipicamente análoga a esta. Este modelo animal é ideal pela similaridade das manifestações fenotípicas e genotípicas sendo sua doença denominada Distrofia Muscular do Golden retriever (DMGR). Além disso, os cães possuem massa corpórea e alterações musculares comparáveis aos pacientes DMD. Devido ao aumento de cruzamentos entre animais de linhagens diversas e sabendo-se da possibilidade de ocorrência de mutações espontâneas que podem levar à distrofia muscular, é de fundamental importância o estudo desta doença na espécie canina para melhor compreensão nos pacientes humanos. Na literatura consultada, dados sobre alterações musculares relacionadas à distrofia muscular em modelos animais são escassas. Com isso o presente trabalho, utilizando cães da raça Golden retriever como modelo animal para distrofia muscular, pretende realizar um estudo imuno-histoquimico que caracterize as lesões musculares e estabelecer comparação entre essas lesões e na alternância dos processos degenerativo e regenerativo. O objetivo deste estudo será o de estudar a expressão da utrofina, CD63 e CD168 nos músculos diafragma, masseter, tríceps braquial e bíceps femoral nos processos degenerativos da musculatura esquelética de cães afetados pela distrofia muscular de diferentes idades, por métodos de análise imuno-histoquímica. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
GABRIELA NORONHA DE TOLEDO; JULIETA RODINI ENGRACIA DE MORAES. Utrofina, MHC e macrófagos M1 e M2 em cães DMGR. Ciênc. anim. bras., v. 21, . (11/07906-0)

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