Auxílio à pesquisa 11/08644-9 - Pediatria, Crianças - BV FAPESP
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Nutritional status of pre-school children from low income families

Processo: 11/08644-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Luiz Carlos de Abreu
Beneficiário:Luiz Carlos de Abreu
Instituição Sede: Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Organização Social de Saúde. Fundação do ABC. Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Pediatria  Crianças 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Child | Child Nutritional Physiological Phenomena | Overweight | Pediatrics | Preschool | Pediatria

Resumo

OBJETIVO: Avaliar o crescimento e o estado nutricional de crianças pré-escolares entre 2 e 6 anos de famílias de baixa renda. MÉTODOS: Estudo transversal com 1.544 crianças de creches de Santo André, Brasil. O peso corporal (W), altura (H) eo índice de massa corporal (IMC) foram classificados de acordo com o 2000 National Center for Health Statistics (CDC / NCHS). Pontos de corte para distúrbios nutricionais: -2 escores Z e percentis 2,5 e 10 para o risco de desnutrição, percentil 85 a percentil 95 para sobrepeso e IMC acima do percentil 95 para obesidade. Método de regressão linear foi utilizado, incluindo idade, sexo, peso ao nascer, duração do aleitamento materno, idade da mãe ao nascimento e período de tempo que freqüentavam a creche. RESULTADOS: As crianças apresentaram médias de escore z de H, W e IMC acima da mediana da referência 2000 NCHS/CDC. As meninas eram mais altas e pesadas do que os meninos, enquanto observamos IMC semelhantes entre ambos os sexos. O escore z tende a aumentar com a idade. Um coeficiente de correlação de Pearson de 0,89 para W, H e de 0,93 para 0,95 para o IMC foi documentado indicando associação positiva da idade com peso, altura e IMC. A freqüência de crianças abaixo de -2 escore z foi menor do que o esperado: 1,5% para W, de 1,75% para H e 0% para o IMC, o que sugere que não havia crianças desnutridas. A outra extremidade da prevalência de distribuição evidenciado de sobrepeso e obesidade de 16,8% e 10,8%, respectivamente. CONCLUSÃO: as crianças pré-escolares de baixa renda estão em um estágio avançado de transição nutricional, com uma alta prevalência de sobrepeso. (AU)

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