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Producao de bioetanol utilizando cascas de banana e laranja por co-fermentacao de zymomonas mobilis e pichia stipitis.

Processo: 11/51128-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2012 - 28 de fevereiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos
Pesquisador responsável:Crispin Humberto Garcia Cruz
Beneficiário:Crispin Humberto Garcia Cruz
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Laranja  Etanol  Banana  Biomassa 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Banana | Biomassa | Co-Fermentacao | Etanol | Laranja | Residuos Lignoceculosicos

Resumo

O petróleo e o carvão mineral são os combustíveis fósseis mais utilizados, porém, devido às suas conseqüências ambientais, tem sido preterido às novas fontes de energia, principalmente as de caráter renovável. Entre essas fontes alternativas, o uso de biomassa tem se tornado bastante interessante, especialmente na direção de usos finais com maior conteúdo tecnológico como geração de eletricidade, produção de vapor e combustíveis para transporte. A geração de álcool combustível a partir de resíduos lignocelulósicos, como os de culturas de frutas, pode ser uma fonte alternativa e renovável de energia com possibilidades de agregar valor à matriz produtiva do fruto. O Brasil destaca-se como um dos maiores produtores de frutas tropicais do mundo, com destaque para a laranja e banana. Em conseqüência disto, é capaz de gerar grandes quantidades de resíduos agroindustriais que podem ser utilizados como biomassa para conversão em bioetanol. Dentro desse contexto, o objetivo do presente trabalho será estudar o efeito da hidrólise de cascas de banana e laranja para a produção de etanol por co-culturas de Zymomonas mobilis e Pichia stipitis. As cascas de banana e laranja serão submetidas à hidrólise ácida e enzimática e posterior desintoxicação para diminuir compostos inibidores. Os hidrolisados tratados serão submetidos à fermentação descontínua a 30°C durante 72 horas. Serão avaliados os efeitos da fermentação somente por Z. mobilis e por co-culturas de P. Stipitis e Z. Mobilis, do pH, agitação e quantidade de substrato. Espera-se que o rendimento em etanol usando co-culturas seja maior do que individualmente, já que tanto as pentoses como hexoses serão fermentadas pelos microrganismos. Os melhores parâmetros serão selecionados para ampliação da escala de produção de etanol por fermentação contínua em um reator de 5 L. (AU)

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