Auxílio à pesquisa 10/52337-0 - Alimentação escolar, Frutas - BV FAPESP
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Apoio à tomada de decisão do serviço de alimentação escolar na escolha, aquisição, controle de qualidade e utilização das frutas e hortaliças frescas

Processo: 10/52337-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2014
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos
Pesquisador responsável:Marta Helena Fillet Spoto
Beneficiário:Marta Helena Fillet Spoto
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Instituição parceira: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil). Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP)
Bolsa(s) vinculada(s):13/16619-0 - Apoio à tomada de decisão do Serviço de Alimentação Escolar na escolha, aquisição, controle de qualidade e utilização das frutas e hortaliças frescas, BP.TT
12/05122-4 - Apoio a tomada de decisão do serviço de alimentação escolar na escolha, aquisição, controle de qualidade e utilização das frutas e hortaliças frescas, BP.TT
12/01544-1 - Apoio a tomada de decisão do serviço de alimentação escolar na escolha, aquisição, controle de qualidade e utilização das frutas e hortaliças frescas, BP.TT
12/01606-7 - Apoio a tomada de decisão do serviço de alimentação escolar na escolha, aquisição, controle de qualidade e utilização das frutas e hortaliças frescas, BP.TT
Assunto(s):Alimentação escolar  Frutas  Hortaliças  Sazonalidade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Capacitacao | Crianca | Custo Beneficio | Diversidade | Perda | Sazonalidade

Resumo

O Serviço de Alimentação Escolar, responsável pela alimentação de 47 milhões de crianças no Brasil, sendo 9 milhões no Estado de São Paulo, garante pelo menos uma vez por dia o acesso a uma refeição equilibrada, com o fornecimento de energia e nutrientes essenciais, permitindo a formação de consumidores conscientes e a prevenção de futuros problemas de saúde. As frutas e hortaliças são componentes essenciais no cardápio da alimentação escolar, pelo seu valor nutricional e pelo potencial de oferecer diversidade de alimentos às crianças: aromas, sabores, cores, formatos e texturas diferentes e prazer na alimentação. A escolha da fruta e hortaliça de melhor custo-benefício é um grande desafio para as nutricionistas no momento da elaboração do cardápio. O cardápio da Alimentação escolar é restrito a poucas frutas e hortaliças, deixando de lado muitas espécies que podem ter a mesma função alimentar e que poderiam acrescentar à refeição novos sabores, cores, texturas e ainda resgatar o consumo de muitas frutas e hortaliças produzidas por pequenos produtores. A diferença de valor, no mesmo dia, entre lotes de diferentes tamanhos e qualidades do mesmo produto é muito grande. A nutricionista em geral compra o produto mais valorizado e recebe o menos valorizado (normalmente duas a três vezes mais barato). É preciso desenvolver um programa de auxílio à tomada de decisão na escolha do produto, da variedade e da classificação de melhor custo-benefício em cada época, ao controle de qualidade no recebimento, ao aproveitamento da produção local e de capacitação dos gestores locais do Programa de Alimentação Escolar. O seu desenvolvimento exige a colocação, num formato de fácil acesso e correlação, dos conhecimentos como o valor nutricional de cada produto, as necessidades nutricionais por sexo e idade, a sazonal idade e a previsão de comportamento de cada produto, o agrupamento de frutas e hortaliças de mesma função alimentar, o índice de aproveitamento e de valoração por classificação de cada produto, a produção local e regional por época. A sua implantação exige o desenvolvimento de treinamento a distancia de gestores locais do Programa de Alimentação Escolar e presencial de multiplicadores, que monitorem e apoiem a utilização das ferramentas desenvolvidas. A utilização deste programa permitirá grande economia e melhor utilização de recursos públicos, diminuição de perdas, maior diversidade de produtos, aromas, sabores, cores, texturas, a introdução de produtos pouco conhecidos e de produtos da agricultura local no cardápio e o aumento do consumo de frutas e hortaliças frescas. (AU)

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