Auxílio à pesquisa 11/20063-1 - Otorrinolaringologia, Sinusite - BV FAPESP
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Mecanismos de defesa inata do epitélio respiratório: papel das armadilhas extracelulares (extracellular traps) na fisiopatogenia da rinossinusite crônica

Processo: 11/20063-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Edwin Tamashiro
Beneficiário:Edwin Tamashiro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Aline Pires Barbosa ; Fabiana Cardoso Pereira Valera ; José Luiz Proença Módena ; Wilma Terezinha Anselmo Lima
Assunto(s):Otorrinolaringologia  Sinusite  Neutrófilos  Imunidade inata  Armadilhas extracelulares 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Armadilha extracelular | Eosinófilo | imunidade inata | Neutrófilo | Rinossinusite Crônica | Otorrinolaringologia

Resumo

Estudos recentes têm demonstrado que neutrófilos, mastócitos e eosinófilos têm a capacidade de liberar armadilhas extracelulares ("ET", "extracellular traps") compostas por filamentos de cromatina de DNA nuclear no meio extracelular, agregadas a enzimas e peptídeos antimicrobianos. As armadilhas extracelulares exercem um importante papel na resposta imune inata, com potente ação bactericida. Diversos estudos demonstraram que na mucosa nasossinusal de pacientes com rinossinusite crônica há um rico infiltrado de células inflamatórias como neutrófilos e eosinófilos, o que potencialmente poderia justificar a presença de ET na mucosa nasossinusal. No entanto, não existe nenhum estudo demonstrando a presença de armadilhas extracelulares na mucosa do trato respiratório superior, especialmente em condições de inflamação persistente como nas rinossinusites crônicas. Objetivos: Investigar a presença de armadilhas extracelulares na mucosa nasossinusal e a possível correlação desse mecanismo de defesa inata na fisiopatogenia das rinossinusites crônicas. Casuística e Métodos: Serão colhidas amostras de pólipos e/ou mucosa nasossinusal de pacientes com RSC com pólipo nasal (RSCcPN, n=15), pacientes com RSC sem pólipo nasal (RSCsPN n=15) e pacientes controle (n=10), além de sangue periférico para extração de células polimorfonucleares. A visualização de ETs será realizada por microscopia eletrônica de varredura, imunofluorescência e imunohistoquímica. ETs serão também induzidas com acetato de forbol miristato (PMA) a fim de comparar a sua formação na mucosa nasossinusal em relação ao sangue periférico. (AU)

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