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Prevalência e causas de zumbido em adolescentes de classe média/alta

Processo: 11/18797-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2012 - 30 de junho de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Tanit Ganz Sanchez
Beneficiário:Tanit Ganz Sanchez
Instituição Sede: Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido (APIDIZ). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Otorrinolaringologia  Zumbido  Ruído  Perda auditiva  Poluição sonora  Adolescentes 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adolescentes | perda auditiva | poluição sonora | Ruído | tinnitus | zumbido | Otorrinolaringologia

Resumo

Hábitos modernos induziram o início precoce à exposição a ruído por lazer, antecipando lesões cumulativas e irreversíveis. Jovens expostos a ruídos percebem zumbido antes de notarem qualquer perda auditiva, sendo este um alerta precoce para problemas auditivos que pode facilitar o diagnóstico precoce e a prevenção de futura perda auditiva. Nossa pesquisa prévia com 506 crianças de 5 a 12 anos surpreendentemente revelou que 37,7% tinham zumbido e 19% se incomodavam com ele. Estes dados alarmantes nos motivaram a pesquisar o problema em adolescentes, considerando as situações de lazer ruidoso apreciadas por eles. Como: 1) adolescentes de hoje serão adultos com mais problemas auditivos e incapacidade laboral; 2) a literatura científica é mais direcionada aos problemas induzidos pelo ruído profissional; 3) temos o desafio do diagnóstico precoce de pequenos problemas auditivos, seria ideal avaliar os adolescentes por métodos mais sensíveis do que a audiometria convencional. Objetivos: 1) Estimar a prevalência do zumbido em adolescentes e estabelecer subgrupos de acordo com a causa mais provável; 2) Estimar a prevalência de alterações auditivas mínimas em adolescentes demonstradas na audiometria de altas frequência e emissões otoacústicas. Métodos: 350 adolescentes serão submetidos a anamnese, otoscopia, audiometria de 250 a 16.000 Hz, limiar de desconforto a sons e emissões otoacústicas. Aqueles com zumbido serão adicionalmente submetidos a questionário validado, escala visual para intensidade/incômodo com o zumbido, acufenometria e nível mínimo de mascaramento. Esta conscientização impactará médicos, pacientes, governo e nossos próprios filhos. (AU)

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