Segurança e facilitação do comércio na gestão internacional de cadeias de suprimentos: desafios a partir da convenção de Quioto revisada

• Processo: 12/06837-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
• Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2015
• Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Administração
• Pesquisador responsável: Cristiano Morini
• Beneficiário: Cristiano Morini
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
• Pesquisadores associados: Luis Antonio de Santa Eulalia ; Marcio Marcelo Belli ; Regina Celia Faria Simões ; Rogerio Teixeira da Cruz ; Silvio Roberto Ignácio Pires
• Auxílio(s) vinculado(s): 14/50227-4 - The role of private sector in customs and border management reform: a comparative study in border management performance, AP.R
• Assunto(s): Comércio internacional Cadeia de suprimentos Política aduaneira Cooperação internacional
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: acordos internacionais de comércio | Comércio Internacional | facilitação comercial | Gestão da Cadeia de Suprimentos | gestão de risco na cadeia de suprimentos internacional | Organização Mundial das Aduanas | comércio internacional e gestão da cadeia de suprimentos

Resumo

Como um elemento da competitividade de um país, as administrações aduaneiras (ou alfandegárias) são responsáveis pelos controles decorrentes dos fluxos físicos de mercadorias pelas fronteiras. A grande quantidade de controles e burocracia reduz o tráfego internacional de mercadorias, por um lado. Por outro lado, os operadores econômicos (como importadores, exportadores, transportadores, operadores logísticos e agentes de carga) objetivam maior agilidade na gestão de cadeias de suprimentos globais. Esta questão apresenta o "trade-off" entre controle versus facilitação comercial. O tema da facilitação comercial é defendido por instituições internacionais como a Organização Mundial do Comércio e o Banco Mundial. O tema dos controles necessários ao fluxo de mercadorias é tema da Organização Mundial das Aduanas (OMA). Assim, um acordo internacional estimulado pela OMA e, firmado na cidade de Quioto, no Japão, visa a oferecer alternativas para facilitar o fluxo de mercadorias, com os devidos controles. Neste cenário, surge o tema da inteligência e análise de risco aduaneiro na gestão de cadeias de suprimentos globais. Uma gestão de risco que age com atributos de inteligência garante o controle com a agilidade, por meio de utilização de equipamentos para inspeções não invasivas, compartilhamento de informações entre aduana de origem e aduana de destino, integração de sistemas e utilização de procedimentos informatizados (sem papel), atributos de uma "aduana do século XXI". Neste contexto, esta pesquisa visa a relatar as melhores práticas e identificar indicadores de desempenho das administrações aduaneiras de outros países, tendo em vista propor sua utilização também no Brasil. (AU)

Publicações científicas

(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)

CRISTIANO MORINI; EDMUNDO INÁCIO JÚNIOR; LUIS ANTONIO DE SANTA-EULÁLIA; MILENA PAVAN SERAFIM. Indicadores de desempenho da Aduana do Brasil: em busca de uma abordagem equilibrada. Gestão & Produção, v. 22, n. 3, p. 508-524, 2015-09-29. (12/06837-7)