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Utilização da técnica de imunofluorescência indireta para o diagnóstico de infecção HTLV-I e HTLV-II

Processo: 96/10100-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 1997 - 31 de março de 1999
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Adele Caterino de Araújo
Beneficiário:Adele Caterino de Araújo
Instituição Sede: Instituto Adolfo Lutz (IAL). Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doadores de sangue  Sorologia  Infecções por Retroviridae  Vírus linfotrópico T tipo 1 humano  Vírus linfotrópico T tipo 2 humano  Imunofluorescência  Western blotting  Ensaio de imunoadsorção enzimática  Análise de sequência de DNA 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diagnostico De Retrovirus | Elisa | Htlv-I Sorologia | Htlv-Ii Sorologia | Infeccao Htlv-I E Htlv-Ii | Western Blot

Resumo

Em 1993, o Ministério da Saúde do Brasil recomendou a utilização de teste sorológico para o diagnóstico de infecção de HTLV-I/II em doadores de sangue. Desde então, vários kits vêm sendo usados na triagem de soros, porém pouco se sabe a respeito da sensibilidade e especificidade destes kits. No Brasil, existem regiões endêmicas de infecções HTLV-I e -II e, portanto, a escolha do teste e do kit é importante para se evitar resultados falso + e -. O Ministério propôs a utilização da imunofluorescência indireta (IFI) para o diagnóstico diferencial de infecções HTLV-I e -II. Com base nos resultados obtidos com 553 soros triados para a infecção HTLV por ELISA e WB e confirmados por PCR e sequenciamento gênico, o presente trabalho tem por objetivo utilizar esta amostragem para validar a técnica de IFI no diagnóstico de infecção HTLV, no Brasil. (AU)

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