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Projeto de estabelecimento de uma política institucional de monitoramento da autogestão das cooperativas do estado de São Paulo

Processo: 98/13998-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas
Vigência: 01 de novembro de 1999 - 31 de julho de 2002
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Sigismundo Bialoskorski Neto
Beneficiário:Sigismundo Bialoskorski Neto
Instituição Sede: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Instituição parceira: Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (OCESP)
Assunto(s):Política organizacional  Cooperativas de crédito  Empreendedorismo  Banco de crédito  Cooperativismo  Cooperativas  São Paulo (SP) 
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Pesquisa...publicas_196_151_152.pdf

Resumo

O empreendimento cooperativo difere da empresa de capital, por ter uma relação diferente entre os fatores de produção, capital e trabalho. O voto em uma cooperativa é proporcional ao trabalho - a cada homem um único voto - a distribuição do resultado é proporcional a atividade ou trabalho de cada sócio. Quando falamos de cooperativas nos referimos 'associados', 'trabalhadores', e a 'sobras do exercício, com um nítido objetivo social na sua constituição. Este tipo de organização social que não apresenta o objetivo de lucro é um importante meio de criação de emprego, bem como, um instrumento de distribuição de renda no meio urbano e rural, que cresce em importância em decorrência da crise econômica atual e dos níveis de desemprego. Em São Paulo grande parte dos produtores rurais são associados a cooperativas que comercializam parte significativa da safra de café, soja e do leite. O cooperativismo encontra-se em um importante momento de políticas públicas em decorrência do vácuo jurídico que se impõem após a constituição de 1988. Assim, após a obtenção da autogestão, o cooperativismo ainda não conta com um meio eficaz de proceder ao seu próprio autocontrole, como mostra a questão da ausência de um acompanhamento tanto da gestão como da constituição de empreendimentos cooperativistas. Atualmente o governo implanta o Programa de Revitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP, que além de proporcionar o re¬equacionamento das dívidas obriga as cooperativas a um plano de reorganização de sua gestão. Por outro lado, a constituição de novas cooperativas, principalmente as de trabalho e habitação no meio urbano, bem como, o crescimento das cooperativas de crédito apoiadas pela constituição dos novos bancos cooperativistas, obriga a organização das cooperativas do estado de São Paulo a estabelecer um abrangente programa de monitoramento dos empreendimentos cooperativistas no Estado. (AU)

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