Auxílio à pesquisa 12/12399-2 - Psicologia educacional, Subjetividade - BV FAPESP
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Pedido de suporte financeiro à vinda do Professor Doutor Morten Nissen da Universidade de Copenhagen

Processo: 12/12399-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Internacional
Data de Início da vigência: 11 de novembro de 2012
Data de Término da vigência: 20 de novembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Maria Cecília Camargo Magalhães
Beneficiário:Maria Cecília Camargo Magalhães
Pesquisador visitante: Morten Nissen
Instituição do Pesquisador Visitante: University of Copenhagen, Copenhagen, Dinamarca
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Psicologia educacional  Subjetividade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Discussão das pesquisas dos alunos e professores | Discussão de pesquisa | Discussão teórico-metodológicas | Discussões teóricas | Minicurso | Palestra | Theories of community, standards and participation.Crossroads of general, community, educational, and social psychology. Social youth work. Drugs. Health and prevention.

Resumo

PUC-SP/ LAEL: Plano de trabalho NissenMinicurso -12 a 14/11 - LAEL:A subjetividade da participação: Articulando o trabalho social dos jovensO curso retoma algumas tentativas da teoria social em conceituar coletividade e subjetividade, com um foco especial na tradição vygotskiana, e seu potencial para superar uma divisão problemática entre filosofia, psicologia e teoria social e cultural. Baseado na metodologia dialética, as tradições teóricas são vistas como representando a coletividade em si, em que o significado é imanente; a coletividade para si mesma, em que o significado é impostoe a coletividade em-e-para-si, em que o significado é auto-assumido como um "nós" que supera a si mesmana transformação sócio-cultural. . Vários exemplos e formas de práticaseducacionais, terapêuticas e sociais são discutidos: Como constituem coletividade e subjetividadereflexivas? Que padrões e esperanças estão implicados ou impostos? Como o desempenho/criação dessa crítica conecta-secom transformação social?Palestra: SIAC/FórumLACE- LAEL, 15 e 16/11:Encontro com jovens em movimento e em campo neutroO título, lema de uma comunidade de jovens trabalhadores em Copenhague,capta aspectos fundamentais dos modos de trabalho social/educação, que poderia ser chamado "trans-pedagogia crítica". A palestra reconstroe as lições aprendidas ao colaborar com jovens trabalhadores. A idéia de um 'terreno neutro', quando levado a sério, é desafiador, pois envolve projetos colaborativos em zonas de transição. Não são redefinidasapenas trabalhadores sociais e suas coletividadese os jovens, mas a política de expandir ou recuar em que questões de bem-estar. O "movimento" referido é uma fusão histórica de narrativas emergentes. A construção espaços como/em 'terreno neutro' é parte da modelagem e do desempenho das narrativas.Palestra Segundas do LAEL -LAEL, 21/11: Padrões, pontos de vista e de senso comum no aconselhamento de drogas.Aconselhamento de drogas é um campo em que a diferença entre as padronizaçõese as tradições que enfatizam subjetividade, singularidade e processoé cada vez maior. A palestra discute a lacuna da abordagem dialética para a prática nainteração de sentido e significado.A objetificação do sentido no significado, e transcende a inter-subjectividade semiótica de sua comunidade imediata.O senso comum é considerado como uma confirmação da comunidade a ele -numa palavra, ideologia. A crítica ideológica revela o senso comum como falsa unidade, a desintegração dos ideais abstratos de realidades profanas que escondem os antagonismos de sentido entre participantes. A padronização é a tentativa de generalizar e controlar o significado, de quebrar e reconstituir comunidades de línguagem e prática colocandoentre parênteses a complexidade situadado uso. A complexidade (ou singularidade) do colocado entre parênteses não é argumento contra a padronização. Antes, a narrativa fina de padronização é engrossada articulandoo ponto de vista, em vez de reivindicá-lo como senso comum.Atualmente, rastreio e co-construo padrões que são imanentes como sentido situado, reforçados como senso comum e rearticulados como padrões de vida de jovens 'orientados para o usuário', com/sem drogas, ou dotrabalho social, realizado no diálogo com os trabalhadores sociais que prendem-se à singularidade narrativa, mas são obrigados a lidar como processo de padronização. O diálogo decola de alguns dos paradoxos que surgem nessa situação.Discussões com os GPs LACE e ILCAE, alunos e professores interessados (AU)

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