Auxílio à pesquisa 12/50056-0 - Xilose, Enzimas - BV FAPESP
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Produção heteróloga, caracterização e engenharia de Xilose isomerases para aplicação na fermentação industrial de pentoses.

Processo: 12/50056-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Parceria para Inovação Tecnológica - PITE
Data de Início da vigência: 01 de março de 2013
Data de Término da vigência: 31 de março de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Biofísica Molecular
Acordo de Cooperação: Odebrecht Agroindustrial
Pesquisador responsável:Igor Polikarpov
Beneficiário:Igor Polikarpov
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Empresa: ETH Bioenergia
Município: São Carlos
Bolsa(s) vinculada(s):14/17608-4 - Produção heteróloga, caracterização e engenharia de xilose isomerases para aplicação na fermentação industrial de pentoses, BP.TT
14/15889-6 - Produção heteróloga, caracterização e engenharia de xilose isomerases para aplicação na fermentação industrial de pentoses, BP.TT
13/16400-8 - Produção heteróloga, caracterização e engenharia de xilose isomerases para aplicação na fermentação industrial de pentoses, BP.TT
Assunto(s):Xilose  Enzimas  Etanol  Pentoses  Fermentação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Engenharia De Enzimas | Etanol Segunda Geracao | Fermentacao De Pentoses | Xilose | Xilose Isomerases

Resumo

Para tornar a produção de etanol de segunda geração economicamente sustentável, é imprescindível utilizar fração hemicelulósica. As pentoses (P5), que compõem a hemicelulose, não são fermentescíveis pelas leveduras (Saccharomyces cerevisiae) utilizadas pela indústria brasileira. A xilose, uma fração predominante de P5, pode ser robustamente convertida pela ação de xilose isomerases (Xls) em xilulose, que, por sua vez, é facilmente fermentada pela S. cerevisiae. Neste projeto estamos propondo utilizar ferramentas modernas de bioinformática, genética, expressão heteróloga de alta produtividade e Biologia/Bioquímica Molecular Estrutural para identificar, clonar e expressar em larga escala Xls novas e potencialmente patenteáveis. Estamos objetivando também o estudo enzimático e de modificação das mesmas usando engenharia de proteínas, visando produzir enzimas com alta atividade enzimática e perfis de pH e temperatura compatíveis às condições do processo industrial brasileiro. Além disso, imobilizaremos as Xls otimizadas para aumentar sua vida útil e viabilizar seu reciclo. Faremos pré-tratamento do bagaço da cana para obter um hidrolisado hemicelulósico, e conduziremos testes de isomerização e fermentação simultâneos de P5 usando leveduras comerciais e industriais em condições reacionais próximas às encontradas nas usinas do País. É importante ressaltar que este processo não utiliza organismos geneticamente modificados e é, portanto mais facilmente escalonável para os processos industriais brasileiros. (AU)

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