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Estudo da concentração de colágeno em membranas ovulares de gestações normais de mulheres tabagistas

Processo: 12/02092-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 31 de março de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Sebastião Piato
Beneficiário:Sebastião Piato
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ginecologia  Obstetrícia  Gravidez  Tabagismo  Hábito de fumar  Colágeno  Colágeno tipo I  Ruptura prematura de membranas fetais  Imuno-histoquímica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:colageno | gestação | membranas ovulares | Tabagismo | Obstetrícia e Ginecologia

Resumo

As membranas ovulares são importantes para manter o líquido amniótico no interior uterino, permitindo ao mesmo exercer suas funções, como proteção mecânica e biológica ao feto, manutenção de tem peratura, expansão pulmonar fetal, de forma que sem a mesma elevam-se riscos de prematuridade, corioamnionite e deformidades fetais. O córion e o âmnio, com suas diversas subcamadas, é que compõem as membranas ovulares. Entre seus constituintes, o colágeno é um dos principais, em especial os tipos I e III (mais abundantes), e ele está presente em toda sua extensão. Os mecanismos que levam à ruptura prematura das membranas ovulares, em última análise, envolvem degradação ou alteração do colágeno na matriz extracelular. As substâncias do cigarro levam a hipóxia tecidual e impedem a ação de substâncias inibidoras de enzimas que degradam a matriz colágena, as metaloproteinases. Assim, o tabaco pode ser um responsável pelo enfraquecimento das membranas ovulares por meio de destruição do seu colágeno, favorecendo a ruptura prematura das mesmas. O objetivo do presente estudo será comparar a quantidade de colágenos total e tipo I nas membranas ovulares entre mulheres tabagistas e não tabagistas. Pela falta de pesquisas anteriores neste sentido, um estudo piloto será feito com 96 mulheres, metade tabagistas e metade controle, colhendo-se fragmento de 3cm x 1cm envolvendo toda a espessura das membranas ovulares, 5cm abaixo do limite placentário da membrana reflexa. Far-se-á quantificação do colágeno total marcado por pricocirios e tipo I marcado imunohistoquímica, para posterior comparação. (AU)

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