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Evolução química do bojo e halo galácticos e formação de estrelas

Processo: 13/50018-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de abril de 2013 - 31 de março de 2015
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astrofísica Estelar
Convênio/Acordo: CNRS
Pesquisador responsável:Beatriz Leonor Silveira Barbuy
Beneficiário:Beatriz Leonor Silveira Barbuy
Pesq. responsável no exterior: Thierry Motmerle
Instituição no exterior: Université Pierre et Marie Curie (Paris 6), França
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/50930-6 - Evolução química e populações estelares galácticas e extragalácticas, por espectroscopia e imageamento, AP.TEM
Assunto(s):Abundância estelar  Formação de estrelas  Populações estelares  Evolução química  Espectroscopia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abundancias Quimicas | Espectroscopia | Evolucao Quimica | Formacao De Estrelas | Populacoes Estelares Jovens | Populacoes Estelares Velhas

Resumo

O objetivo é estudar as populações estelares mais velhas do bojo e halo da Galáxia, e as mais jovens, desde casulos proto-estelares até estrelas de pré-seqüência principal. As primeiras estruturas a se formar na Galáxia foram as componentes esferoidais bojo e halo, e suas populações estelares trazem em sua composição química e cinemática a assinatura do gás na época em que se formaram, ou seja nos primórdios da Galáxia. Pretende-se analisar espectros de alta resolução de grandes amostras de estrelas do bojo Galáctico. Com relação ao Halo, pretendemos submeter projeto-chave ao telescópio SOAR, e desenvolver estudos de linhas atômicas de elementos pesados, com estrutura hiperfina. O estudo de elementos pesados se insere também nos projetos de espectrógrafo CUBES, e MOSAIC, em colaboração com os grupos franceses. Quanto às populações estelares jovens, realizaremos a caracterização de aglomerados galácticos com base nas especialidades dos membros da equipe que trabalham em formação estelar, visando: i) identificar estrelas de pré-seqüência principal (pré-SP), por meio de observações de raios-X, e sua possível formação em aglomerados estelares na Galáxia; ii) caracterização individual das estrelas pré-SP, por meio de espectroscopia óptica e infravermelha, para determinar parâmetros fundamentais, metalicidades e abundâncias químicas. (AU)

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