Auxílio à pesquisa 12/18487-0 - Bovinocultura leiteira, Mastite animal - BV FAPESP
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Fatores de risco da mastite no Brasil: fator humano, patógeno, ordenha e vaca

Processo: 12/18487-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2014
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Paulo Fernando Machado
Beneficiário:Paulo Fernando Machado
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Gerson Barreto Mourão
Assunto(s):Bovinocultura leiteira  Mastite animal  Qualidade do leite  Células somáticas  Fatores de risco 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bovinocultura Leiteira | Ccs | Fatores de Risco | mastite | Qualidade de Leite

Resumo

A mastite é a enfermidade com maior impacto na bovinocultura leiteira. No Brasil os pecuaristas perdem mais de um bilhão de reais por ano entanto que as indústrias têm custos adicionais no processamento de leite com alta contagem de células somáticas (CCS). O desenvolvimento de estratégias para a prevenção e controle dessa doença é fundamental, mas para a definição de estratégias que realmente corrijam o problema e não apenas se limitem a tratar dos sintomas, é preciso conhecer e entender os fatores de risco presentes nas fazendas: fator humano, patógenos, ordenha e/ou vaca. Os patógenos podem estar presentes no ambiente ou serem transmitidos por animais infectados, mas o que irá determinar a infecção será a condição e procedimento de operação do equipamento de ordenha, rotina de ordenha, susceptibilidade da vaca e métodos profiláticos adotados nas propriedade contra a mastite. Como o conhecimento e informações sobre esses fatores no Brasil são muito limitados, pretende-se, mediante o uso de questionários estruturados e analises de regressão, determinar o estado atual desses fatores de risco nas fazendas brasileiras e estabelecer qual ou quais deles são os responsáveis das elevadas contagens de células somáticas do rebanho leiteiro brasileiro. (AU)

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