Auxílio à pesquisa 12/04655-9 - Fisiologia animal, Fisiologia musculoesquelética - BV FAPESP
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Perfil bioquímico, tipificação muscular, expressão de transportadores de monocarboxilatos e proteína auxiliar CD147 em músculo estriado esquelético e hemáceas de muares e asininos

Processo: 12/04655-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2015
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Antonio de Queiroz Neto
Beneficiário:Antonio de Queiroz Neto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Flora Helena de Freitas D`Angelis ; Guilherme de Camargo Ferraz
Assunto(s):Fisiologia animal  Fisiologia musculoesquelética  Transportadores de ácidos monocarboxílicos  Imuno-histoquímica  Equinos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:asininos e muares | biópsia muscular | Hemácias | Histoquímica | imuno-histoquímica | Monocarboxilatos | Fisiologia do exercício equina, histomorfometria

Resumo

A população de asininos e muares é bem expressiva no Brasil, apesar do avanço tecnológico e da mecanização agropecuária ocorridos nos últimos anos. Talvez essa estabilidade populacional seja devida ao fato desses animais continuarem a desempenhar um papel muito importante na agropecuária, no esporte e no lazer. O músculo esquelético é parte do mecanismo utilizado por estes animais para desenvolver força propulsiva na realização dos movimentos durante o trabalho de tração, transporte de cargas e exercício físico. A população de asininos e muares é bem expressiva no Brasil, apesar do avanço tecnológico e da mecanização agropecuária ocorridos nos últimos anos. Talvez essa estabilidade populacional seja devida ao fato desses animais continuarem a desempenhar um papel muito importante na agropecuária, no esporte e no lazer. O músculo esquelético é parte do mecanismo utilizado por estes animais para desenvolver força propulsiva na realização dos movimentos durante o trabalho de tração, transporte de cargas e exercício físico. Dependendo da intensidade e duração do exercício, modalidade equestre e grau de condicionamento pode haver considerável acúmulo de lactato e H+ no sarcoplasma e nas hemácias. O acúmulo de prótons, que pode ser indicado pela concentração de lactato plasmático, é considerado como a principal causa de fadiga muscular. Um dos mecanismos de transporte do lactato no músculo esquelético utiliza transportadores de monocarboxilatos (MCT) com auxílio da proteína CD147. As técnicas de histoquímica, imuno-histoquímica e Western blot permitem a diferenciação dos diferentes tipos de fibras musculares esqueléticas, na determinação do potencial oxidativo e glicolítico e na expressão dos MCTs nas hemácias. Não existem relatos de pesquisas dessas proteínas MCTs transportadoras de lactato e CD147 auxiliadora, em asininos e muares. Serão utilizados, aproximadamente, 20 asininos, 20 muares e 20 éguas de raças normalmente utilizadas no cruzamento com asininos, com o objetivo de caracterizar e determinar as variações existentes na composição estrutural e bioquímica de miofibras do músculo gluteus medius por meio das técnicas de histoquímica e imuno-histoquímica para expressão de MCTs e da proteína CD147, além de caracterizar a expressão dos MCTs nas hemácias, identificando as possíveis variações entre as espécies, híbridos e o sexo dos mesmos. (AU)

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