Auxílio à pesquisa 12/09235-8 - Terapia baseada em transplante de células e tecidos, Células-tronco me - BV FAPESP
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Estudo comparativo do potencial de diferenciação de células tronco mesenquimais de cães, equinos e bovinos oriundas da membrana amniótica, cordão umbilical e medula óssea cultivadas sobre um filme de quitosana e ácido hialurônico

Processo: 12/09235-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2015
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Fernanda da Cruz Landim
Beneficiário:Fernanda da Cruz Landim
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Terapia baseada em transplante de células e tecidos  Células-tronco mesenquimais  Medula óssea  Cordão umbilical  Quitosana  Curativos biológicos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anexos fetais | Biocurativos | Células-tronco | Medula Óssea | quitosana | Terapia Celular

Resumo

As células-tronco mesenquimais (CTMs), possuem característica que as diferenciam dos outros tipos celulares: a não especificidade e a capacidade de autorrenovação ao longo do tempo, e em condições especiais se diferenciam em tecidos específicos, o que as tornam extremamente atrativas devido a inúmeras possibilidades terapêuticas. Ainda pouco estudado os anexos fetais possuem uma vantagem, a facilidade na coleta da amostra, uma vez, que esses tecidos seriam descartados. A terapia com Células-Tronco vive hoje o seu momento de máxima visibilidade. Toda esta atenção dá-se o fato deste procedimento ser alvo potencial em tratamento de doenças graves. A grande aplicabilidade da terapia com as células-tronco dá-se através de seu potencial ilimitado de diferenciação em varias linhagens celulares, além de sua capacidade de auto-renovação. Para que esta técnica possa ser utilizada na correção de fraturas ou na cicatrização de vários tecidos pode-se realizar a associação com biomateriais, que tenham um potencial de incorporação celular e ajudem na regeneração tecidual, e depois de adesão em seu local de ação, esta técnica é chamada de biocurativos e diversos substratos podem ser utilizados, desta forma foi escolhido um biomaterial Quitosana, o qual advém de uma matéria-prima conhecida como quitina, um polímero muito abundante na natureza, o qual tem sido recentemente testado como biocurativo. (AU)

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