Auxílio à pesquisa 03/07189-0 - Patrimônio cultural, Políticas públicas - BV FAPESP
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Inventário como ferramenta para a prática de preservação do patrimônio cultural

Processo: 03/07189-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2004
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2007
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Silvana Barbosa Rubino
Beneficiário:Silvana Barbosa Rubino
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição parceira: Secretaria Municipal de Cultura (Campinas)
Assunto(s):Patrimônio cultural  Políticas públicas  Administração pública  Inventário  Campinas (SP) 
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Pesquisa...publicas_45_59_59.pdf

Resumo

A área de patrimônio cultural (que no caso das políticas públicas abrange parte significativa das intervenções que dizem respeito a memória) tem, desde 1937 no Brasil, o tombamento como a mais importante figura jurídica, uma vez que é este que inscreve os bens selecionados para preservação num conjunto especial com legislação e prerrogativas particulares; o conjunto de bens tombados de um município, estado ou da união. No entanto, para um órgão de proteção ao patrimônio cultural chegar até a proposta de tombamento, são necessários diversos outros procedimentos, dentre os quais destacamos o inventário. A proposta desse projeto de pesquisa que visa auxiliar a implantação de políticas públicas eficazes e democráticas no município de Campinas é realizar uma série de inventários, além de um estudo aprofundado na legislação vigente no país e nas regras e procedimentos adotados internacionalmente. O produto final desse projeto de pesquisa deverá ser um inventário de bens imóveis, analisados em sua dimensão urbanística, histórica, cultural e arquitetônica, que deverá subsidiar as discussões e intervenções na área central e em outras áreas da cidade. Além disso, deverá ser tornado público no centro de documentação do CSPC para uso de pesquisadores do tema. Uma vez que o inventário e os usos do patrimônio urbano não constituem um problema singular do município de Campinas, o aprofundamento do inventário como um conhecimento que é parte constitutiva da prática de preservação deverá estar de acordo com normas e procedimentos adotados em outras instituições, como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), órgãos similares estaduais e municipais, além das recomendações da UNESCO e de seu World Heritage Center. (AU)

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