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Locating vulnerable deep-sea ecosystems on the Brazilian shelf: maximising research potential

Processo: 13/50198-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa BIOTA - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2013
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2015
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Biológica
Acordo de Cooperação: Bangor University
Pesquisador responsável:Paulo Yukio Gomes Sumida
Beneficiário:Paulo Yukio Gomes Sumida
Pesquisador Responsável no exterior: Andrew John Davies
Instituição Parceira no exterior: Bangor University, País de Gales
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/50185-1 - Biodiversidade e conectividade de comunidades bênticas em substratos orgânicos (ossos de baleia e parcelas de madeira) no Atlântico Sudoeste Profundo - BioSuOr, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Ecologia marinha  Ecossistemas marinhos  Biodiversidade  Bentos  Compostos orgânicos  Oceanos  Fundo do mar 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Benthos | Biodiversity | Connectivity | Deep Sea | Ecology | Organic Substrates

Resumo

Atualmente conhecemos muito pouco sobre os organismos que habitam o mar profundo, especialmente no oceano Atlântico Sul. Recentemente, chamadas internacionais para propostas que visem o manejo de recursos vivos de mar profundo têm sido feitas, principalmente devido aos recentes impactos vistos em áreas antes pristinas. Contudo, no presente não é possível adotar tais medidas de manejo com um grau de confiança aceitável, pois não há informações suficientes sobre a distribuição da maioria dos organismos de mar profundo. Nós usaremos os modelos de previsão mais modernos desenvolvidos na Universidade de Bangor, alimentados por dados coletados pelos investigadores principais brasileiros, para produzir mapas de distribuição de espécies compreensivos para a áreas profundas ao largo da costa brasileira. Além disso, outros cruzeiros oceanográficos estão programados para o próximo ano, os quais gerarão mais dados que serão adicionados aos modelos e validar seus resultados. Estes modelos oferecerão uma visão da distribuição para grandes áreas ainda não estudadas e serão usados para guiar futuras atividades amostrais em áreas de talude, maximizando o potencial de utilização de tempo de navio para fornecer dados que possam influenciar o manejo e conservação de amplas áreas ainda desconhecidas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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