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Melhoramento genético de pêssegos (Prunus persica (L.) Batsch) e nectarinas (P. persica var. nucipersica Dippel) de baixa necessidade de frio hibernal

Processo: 13/09450-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de agosto de 2013 - 31 de outubro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Graciela da Rocha Sobierajski
Beneficiário:Graciela da Rocha Sobierajski
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Mara Fernandes Moura Furlan
Bolsa(s) vinculada(s):13/16540-4 - MELHORAMENTO GENÉTICO DE PÊSSEGOS (Prunus persica (L.) Batsch) E NECTARINAS (P. persica var. nucipersica Dippel) DE BAIXA NECESSIDADE DE FRIO HIBERNAL, BP.TT
Assunto(s):Melhoramento genético vegetal  Fruticultura  Nectarina  Pêssego 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Frio hibernal | Melhoramento genético | Nectarina | pêssego | Melhoramento genético de frutíferas

Resumo

O pêssego (Prunus persica) e a nectarina (P. persica var. nuscipersica) são espécies originárias da China que apresentam cultivo desde a antiguidade. Os primeiros plantios no Brasil iniciaram-se juntamente com a chegada dos colonizadores europeus. Como pomares de interesse econômico, a cultura do pêssego estabeleceu-se no Estado de São Paulo na década de 30, primeiramente nas regiões serranas do estado. Apesar de suas características de fruteiras de clima temperado, vem sendo cultivado em áreas de clima subtropical graças ao desenvolvimento de variedades com menor exigência de horas de frio para a quebra de dormência necessária para o florescimento. As primeiras seleções foram obtidas pelos produtores, e apesar de terem sido realizadas de forma empírica, impulsionaram o desenvolvimento do setor nas primeiras décadas de cultivo. A partir da década de 30 o Instituto Agronômico (IAC) iniciou uma série de introduções de variedades desenvolvidas principalmente na Flórida (EUA) e que foram a base do programa de melhoramento genético desde então. Até os dias atuais foram selecionadas 32 variedades de pêssego e quatro de nectarinas pelo Instituto Agronômico, além dos materiais introduzidos e adaptados às nossas condições climáticas. Devido a importância econômica para o agronegócio paulista, o programa de melhoramento genético de pêssegos e nectarinas do IAC mantém os trabalhos de caracterização e desenvolvimento de novas variedades para o Estado de São Paulo. Assim, este projeto visa a seleção de novas variedades de pêssegos e nectarinas que atendam às necessidades dos produtores paulistas e dos consumidores. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DA ROCHA SOBIERAJSKI, G.; BLAIN, G. C.. Peach germplasm: Genetic diversity of low chill cultivars in Southeast Brazil. Fruits, v. 77, n. 2, p. 10-pg., . (13/09450-9)
SOBIERAJSKI, G. R.; HARDER, I. C. F.; XAVIER, D.; ANONI, C. O.; ONUS, N; CURRIE, A. Breeding peaches for low-chill in Sao Paulo State, Brazil. XXIX INTERNATIONAL HORTICULTURAL CONGRESS ON HORTICULTURE: SUSTAINING LIVES, LIVELIHOODS AND LANDSCAPES (IHC2014): INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON PLANT BREEDING IN HORTICULTURE, v. 1127, p. 5-pg., . (13/09450-9)

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