Auxílio à pesquisa 13/12484-2 - Fotografia, Arquitetura moderna - BV FAPESP
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Monumentalidade e sombra: a representação do centro cívico de Brasília por Marcel Gautherot

Processo: 13/12484-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Fundamentos e Crítica das Artes
Pesquisador responsável:Domingos Tadeu Chiarelli
Beneficiário:Domingos Tadeu Chiarelli
Instituição Sede: Escola de Comunicações e Artes (ECA). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fotografia  Arquitetura moderna  História da arte  Representação (artes)  Monumentos  Brasília (DF)  Livros  Publicações de divulgação científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:arquitetura moderna | Brasília | Fotografia | Marcel Gautherot | Monumento | Representação | História da arte

Resumo

A tese aborda um conjunto de imagens do eixo monumental de Brasília realizadas pelo fotógrafo francês Marcel Gautherot no início da década de 1960. Num primeiro momento, analisa o sentido épico dessas imagens, cotejando-as com narrativas históricas e de caráter mítico sobre a fundação da capital. Relaciona as escolhas formais de Gautherot com propostas estéticas de Le Corbusier nos anos 1920, e com concepções de Lucio Costa e Oscar Niemeyer sobre monumentalidade, arquitetura e arte. Analisa a presença das fotografias em questão em revistas e exposições nacionais e internacionais sobre a arquitetura moderna realizada no Brasil. Discorre a respeito do emprego de uma luz contínua e modelada em concomitância com sombras marcantes, longas e densas como uma das principais estratégias de composição de Gautherot na representação do urbanismo e da arquitetura de Brasília como obras de arte. A tese defende que, além da relação iconográfica direta entre fotografia e assunto, as imagens de Gautherot condensam uma rede complexa de propostas estéticas, revelando não apenas as referências de sua formação francesa, mas também a noção de arquitetura como obra de arte e o partido monumental defendidos por Lucio Costa e Oscar Niemeyer em suas obras para a capital. (AU)

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