Auxílio à pesquisa 12/21846-2 - Procedimentos cirúrgicos bucais, Tratamento periodontal - BV FAPESP
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Comparação da eficácia clínica dos anestésicos locais articaína 4% com adrenalina 1:100.000 ou 1:200.000 no controle da dor e do sangramento em cirurgias mucogengivais

Processo: 12/21846-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Bella Luna Colombini Ishikiriama
Beneficiário:Bella Luna Colombini Ishikiriama
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade do Sagrado Coração (USC). Bauru , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carlos Ferreira dos Santos ; Patricia Pinto Saraiva
Assunto(s):Procedimentos cirúrgicos bucais  Tratamento periodontal  Gengiva  Hemorragia bucal  Dor  Anestésicos locais  Vasoconstritores  Adrenalina  Carticaína 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adrenalina | anestésicos locais | artícaína | Dor | Enxertos Gengivais Livres | Sangramento | Biologia Oral

Resumo

O controle da dor pós-operatória em pacientes submetidos à cirurgia oral e maxilofacial é frequentemente realizado por meio da administração de anestésicos locais e de analgésicos orais. Após a realização de cirurgias periodontais, a intensidade máxima da dor ocorre nas primeiras horas após o fim da cirurgia, pouco tempo depois do término do efeito do anestésico local. Teoricamente, pode ser possível aumentar o controle pós-operatório da dor por meio do alongamento do período de analgesia, utilizando-se um agente anestésico de longa duração. Além disso, também é possível se obter um maior controle da dor e do sangramento cirúrgico por meio da associação de agentes vasoconstritores as soluções anestésicas, como a adrenalina, sendo que maiores concentrações podem proporcionar um menor sangramento. Por este motivo, esta pesquisa tem como objetivo avaliar a eficácia clínica da articaína, um agente anestésico de longa duração, contendo como vasoconstrictor a adrenalina nas concentrações de 1:100.000 ou 1:200.000, no controle da dor e do sangramento no modelo cirúrgico bilateral de enxertos gengivais livres de epitélio e conjuntivo. Assim, 30 pacientes com idade igual ou superior a 18 anos e que necessitem de enxertos bilaterais de tecido conjuntivo sub-epitelial na região de pré-molares inferiores serão submetidos aos procedimentos cirúrgicos bilaterais de enxertos livres, de maneira cruzada, dos quais serão coletados dados relacionados a ação do agente anestésico e efeito da substância vasoconstritora de tal forma que, a análise comparativa dos dados, juntamente com a aplicação dos devidos testes estatísticos, fornecerão a base para uma avaliação da eficácia clínica de ambos os agentes anestésicos para o controle da dor e do sangramento quando da realização de cirurgias periodontais mucogengivais. (AU)

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