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Determinação da PEEP ideal e evolução da função pulmonar por tomografia de impedância elétrica (TIE) durante intraoperatório de cirurgia eletiva

Processo: 13/04059-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2014 - 30 de novembro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Marcelo Britto Passos Amato
Beneficiário:Marcelo Britto Passos Amato
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Joaquim Edson Vieira ; Luiz Marcelo Sá Malbouisson ; Mauro Roberto Tucci
Assunto(s):Anestesiologia  Terapia intensiva  Anestesia geral  Ventilação pulmonar  Respiração artificial  Atelectasia pulmonar  Impedância elétrica  Tomografia computadorizada espiral 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anestesia geral | Atelectasia Pulmonar | Impedância Eletrica | tomografia computadorizada espiral | Ventilação pulmonar | Anestesia / Terapia Intensiva

Resumo

Durante anestesia geral e ventilação artificial é frequente o desenvolvimento de atelectasia pulmonar que pode determinar consequências adversas tanto no intraoperatório quanto no pós-operatório. O uso de volume corrente fisiológico (6-8mL/Kg de peso ideal) durante o intraoperatório para minimizar o risco de lesão pulmonar está associado com aumento da quantidade de atelectasia. O uso de PEEP pode prevenir a formação de atelectasia e minimizar o risco de complicações, mas no presente momento, não existe um modo de fazer um ajuste ótimo da PEEP para as necessidades de cada paciente. O objetivo deste estudo é avaliar o uso da Tomografia de Impedância Elétrica (TIE), um monitor portátil que permite a análise da função pulmonar de modo contínuo, como ferramenta para ajuste da PEEP no intraoperatório, por meio de um procedimento de titulação da PEEP, e, também, avaliar a evolução da função pulmonar durante o intraoperatório. Serão estudados prospectivamente, de forma aleatorizada, 40 pacientes adultos (>18anos), de ambos os sexos, que serão submetidos à anestesia geral. Depois de anestesiados e curarizados, os pacientes serão ventilados com fração inspirada de 60% de oxigênio (ou maior para manter SpO2 > 96%), volume corrente de 8 mL/Kg e frequência respiratória para manter uma ETCO2 de 35 cmH2O. Os pacientes serão alocados em dois tipos de estratégia ventilatória: (1) PEEP escolhida através de uma manobra de titulação da PEEP com o uso da TIE para verificar o menor valor que determina pequeno grau de atelectasia e mínimo grau de hiperdistensão; (2) PEEP ajustada em 3 cmH2O. A mecânica pulmonar global e regional serão monitorizados pela TIE durante todo o procedimento anestésico para avaliar o grau de atelectasia pulmonar. Após o final da anestesia e extubação, os pacientes serão encaminhados para o Departamento de Radiologia para realização de uma Tomografia de Tórax. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PEREIRA, SERGIO M.; TUCCI, MAURO R.; MORAIS, CAIO C. A.; SIMOES, CLAUDIA M.; TONELOTTO, BRUNO F. F.; POMPEO, MICHEL S.; KAY, FERNANDO U.; PELOSI, PAOLO; VIEIRA, JOAQUIM E.; AMATO, MARCELO B. P.. Individual Positive End-expiratory Pressure Settings Optimize Intraoperative Mechanical Ventilation and Reduce Postoperative Atelectasis. ANESTHESIOLOGY, v. 129, n. 6, p. 1070-1081, . (13/04059-0)

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